Mps.br

São Bernardo do Campo
2012
Sumário
O que é qualidade? 5 História 5
Reconhecer a Necessidade do Cliente 11
Melhoria de Processos do Software Brasileiro 12 MR-MPS (Modelo de referência para melhoria do processo de software) 13 MA-MPS (Método de avaliação para melhoria do processo de software) 14 MN-MPS (Modelo de negócio para melhoria do processo de software) 14
Softex a idealizadora. 15 Objetivos 15 Abrangência 15 Coordenação Geral (SOFTEX) 15 Conselho de Gestão do Programa (CGP) 16 Equipe Técnica do Modelo (ETM) 16 Fórum de Credenciamento e Controle (FCC) 16 Comissão de Ética do Programa (CEP) 17
O que é CMM 17 Modelo de maturidade 18
Os 5 Níveis de Maturidade do CMM 18 Nível 1: Inicial 18 Nível 2: Repetível 19 Nível 3: Definido 19 Nível 4: Gerenciado 20 Nível 5: Otimizado 21
O que é CMMI 22 Histórico 23 Dimensões 23 Disciplinas 23 Representações 24 Representação Continua 24 Representação Por Estágios 25
Áreas de Processo 25 Nível 1: Inicial (Ad-hoc) 25 Nível 2: Gerenciado / Gerido 25 Nível 3: Definido 26 Nível 4: Quantitativamente gerenciado / Gerido quantitativamente 26 Nível 5: Em otimização 26
Modelos e áreas de processo 26 ISO/IEC 15504 27 Histórico de Avaliações 27
MPS.BR – Mitos e verdades a respeito de um modelo de maturidade 27
1. Modelos de maturidade só se preocupam com processos. A competência das pessoas é desconsiderada. 28
2. Modelos de maturidade estão ressuscitando o taylorismo. Um grupo de pessoas completamente alheias à realidade de quem “põe a mão na massa” cria um bando de processos burocráticos. 29
3. Scrum ou XP são preferíveis ao CMMI / MPS.BR porque usam uma abordagem iterativa e não cascata. 29
4. Dezoito meses é o tempo necessário para se avaliar com um sucesso uma empresa no nível G do MPS.BR. 29
5. O MPS.BR é burocrático demais. Se eu for gerar todos os documentos que são solicitados pelo modelo, não tenho tempo para fazer o mais importante: