Morro da luz

Resumo: Assassinato na Hotelaria No capítulo 01 “Preparando a cena do crime” Renato Coimbra autor do livro, Assassinatos na Hotelaria faz uma analogia imaginária de uma peça teatral onde os atores não ensaiaram de forma devida, talvez por falta suficiente de profissionalismo por parte do diretor, pois o mesmo não dispõe de muito tempo para preparar os atores. A estréia esta marcada já não resta mais tempo, isso talvez venha causar um impacto negativo pela insatisfação do publico, que provavelmente irão reclamar do espetáculo, da direção e da falta de profissionalismo gerando assim um ponto negativo nas suas conversas informais. Ele transforma essa analogia teatral para a mesma situação dentro da hotelaria como se o palco fosse departamento de reservas, de recepção ou o restaurante, nessas circunstâncias não há possibilidade do ator improvisar, retratando que a mão-de-obra se encontre, sem qualificação ou experiência.
E as vezes encontramos por ai, verdadeiros heróis, que já na primeira semana de trabalho faz dois horários e aprendem de tudo. Nesses casos são raras as exceções mas para piorar a situação o recém chegado se torna carente da aprovação do publico e de saber se o diretor esta satisfeito com o seu trabalho pois nem sempre encontra alguém no final de cada ato que diga, “Muito Bem”!
Já o diretor com sua pose, finge não se lembrar da situação precária, tornando-se a causa de tanta insatisfação em alguns setores, de não elogia-lo e ainda é capaz de persegui-lo, ao perceber que o novato poderá muito breve ocupar seu lugar.
Os empresários da hotelaria lamentavelmente não entendem a importância de um departamento de Recursos Humanos, ou pelo menos a importância de estratégia da contratação que requer no mínimo profissionais qualificados e bem remunerados. Mas felizmente existem também os empresários que desde cedo, recentemente descobrem a importância da preparação da mão-de-obra, e tem excelentes departamentos de Recursos Humanos funcionando em seus