Menina loas

Esta bibliografia mostrará o desenvolvimento da Assistência Social Brasileira nesta última década, destacando a LOAS através de uma Linguagem coloquial, e aproximando a mesma ao desenvolvimento de uma criança brasileira de 10 anos em vulnerabilidade social. Na qual ressaltará direitos e deveres, e seus inúmeros desafios para efetivação dos mesmos. Descreve-se a trajetória histórica, Política, Social, e econômica da assistência social antes e depois do nascimento da “menina LOAS”.
A pré-adolescente brasileira apresenta suas irmãs à saúde que é de acesso universal a todos, e a previdência social que é contributiva. Seus laços consanguíneos advêm do mesmo pai conhecido como Seguridade/ Estado.
A LOAS chegou ao Brasil em 1988 pela Constituição Federal, através dos democratas brasileiros. E grande parte dos socialistas entenderam que o Brasil poderia e deveria produzir serviços sociais públicos de qualidade. Deve-se destacar que em 1990 o presidente Fernando Collor de Mello freou o seu nascimento.
O direito à assistência social é dever de Estado, e não, compensação do mercado. A menina LOAS, que não tem nada de parentesco com a assistência social conservadora, não é consangüínea com ações compensatórias. Combina com proteção, segurança social, seguridade social.
No governo Getulio Vargas destacou-se o decreto 525, formação da CNSS – Conselho Nacional de Serviço Social, vinculado ao Ministério de Educação e Saúde. Hoje conhecida como CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social na qual reproduz nos Estados e municípios como conselhos estaduais e municipais.
A LBA tem parentesco materno à menina LOAS. A assistência social com o sentido patriótico foi exponenciada por Darcy Vargas, a esposa do presidente. Aqui a assistência social como ação social é ato de vontade e não direito de cidadania do apóio às famílias dos pracinhas, ela vai estender sua ação às famílias da grande massa não previdenciária. Passa a atender as famílias quando da ocorrência de calamidades,