Marketing subliminar

O primeiro episódio que o assunto mensagens subliminar veio ao conhecimento público foi em 1957 uma exibição de filme nos EUA em que foi colocado experimentalmente as palavras “beba coca-cola”e “coma pipoca” 1/3.000 de segundo a cada 5 segundos em cada sessão. O pesquisador, Vicary, relatou que houve um aumento de 18,1% nas vendas de coca-cola e 57,8% na venda da pipoca.
Após isso, anúncios subliminares foram proibidos pelo medo de manipulação poilitica ou religiosa. Mas em 1962 foi repetido o mesmo experimento da coca-cola e pipoca, porém o resultado foi diferente. Não gerou nenhuma mudança nas vendas, e o Vicary admitiu que na realidade tinha tudo sido inventado.
Depois dessa confusão, esse tópico ficou sem uma decisão final, e a proibição caiu no esquecimento, sem ter uma politica bem definida até hoje. Essas mensagens são basicamente mensagens visuais, auditivas ou sensoriais, com uma frequência levemente abaixo do nosso nível de percepção consciente.
Alguns outros episódios aconteceram, alguns sendo mais sutis e polêmicos, outros de mais fáceis percepção e ainda alguns declarados. O autor diz que no meio de tantos estímulos, muitos deles passam despercebidos e poderiam ser considerados subliminares, como aromas em carros e quartos de hotéis.
Apesar de estarem em nossas vidas diárias, a dúvida que existia era até que ponto essas mensagens poderiam influenciar o nosso comportamento. Experimentos foram feitos, e mostraram que diferentes maneiras de mensagens subliminares podem sim ter efeito em nós, podendo até mesmo afetar a nossa escolha na compra de um produto.
Tentando entender melhor o efeito das mensagens subliminares no cérebro humano vários estudos foram realizados, mas o que deixa mais claro é o estudo da publicidade das marcas de cigarro. Depois das proibições de qualquer tipo de anúncio em televisões, revistas e quase todas as outras mídias essas marcas foram obrigadas a desenvolverem novas habilidades de marketing. Hoje a Philip Morris,