Literatura infantil e juvenil

E-FÓLIO A

Nome: Sónia Patrícia Faustino Gomes Marques

N.º Estudante: 900402

1. A história que escolhi foi: “O urso com insónias”.

A qualidade é abordada segundo Judith Hillman numa perspectiva de “dimensão subjectiva” da literatura, sublinhando que este tipo de qualidade literária deve estar presente independentemente da audiência (crianças, jovens ou adultos), apresentando formas de satisfação ao ler um determinado texto. A própria autora sublinha que a literatura nos oferece e passo a citar ... “ palavras para descrever e explorar os nossos pensamentos, sonhos e histórias”. (1995: 2-3) Relativamente ao conteúdo, a autora distingue como sendo, experiências típicas da infância, escritas na perspectiva da criança; caracteres infantis ou similares; intrigas simples e directas, centradas na acção; um sentimento de optimismo e inocência; e, uma tendência para combinar a realidade e a fantasia. Em relação à história em questão e relacionando com as experiências típicas da infância, neste texto é visível este tipo de experiência, primeiramente a história inicia-se com: “era uma vez...” tipicamente utilizado nas histórias infantis e pelas próprias crianças, adormecer com um ursinho de peluche é outra experiência frequente nas crianças, bem como algumas expressões utilizadas pelas crianças para caracterizar as suas histórias. “Não faz sentido que continues sempre presa ao teu urso de peluche - continuou o pai. - Tu vais crescer e, qualquer dia, tens de aprender a dormir sem o ursinho.” Esta frase é utilizada exclusivamente para crianças, poder-se-á dizer até que normalmente quem conta uma história para crianças tem tendência para fazer diminuitivos, como vemos aqui, o ursinho, ou por exemplo, o cãozinho, o gatinho, etc, utilizando assim alguns caracteres infantis ou similares. Relativamente às intrigas simples e directas é visível quando o ursinho se tenta aproximar das outras bonecas sem conseguir pedir exactamente o que pretendia, e quando sente a