INTELIGÊNCIA

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre QI – Quociente de Inteligência – Raciocínios, que tem por objetivo explicar alguns processos para se compreender a inteligência, formas dela ser medida, métodos de se pensar e linhas de raciocínios adotados por cada um de nós. São elas: dedução, indução e abdução, para cada uma delas existem um meio buscando justificar um fim, partindo de um princípio particular de cada um, mas buscando uma conclusão comum. Abordará também as aplicações de inteligência empresarial que busca em sua essência reduzir o tempo coletando informações e ser mais exato detectando e solucionando os problemas empresariais num tempo muito menor. Busca-se com essa inteligência uma maior produtividade intelectual.
Outro ponto importante sobre inteligência é a questão do retardo, dos bem dotados, e dos grupos médios, onde há subgrupos dentro desses grupos, classificando de profundamente retardados a levemente retardados.
A inclusão, tema também abordado, tratará dos problemas tanto dos superdotados quanto dos retardados em se incluir em ambientes como a escola, por exemplo.
A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica.

2 INTELIGÊNCIA

O termo inteligência vem do latim intelligentĭa, que, por sua vez, deriva de inteligere e é composta por dois outros termos: intus “entre” e legere “escolher”. Desta maneira, a origem etimológica do conceito de inteligência diz respeito a quem sabe escolher, ou seja, a inteligência permite selecionar/escolher as melhores opções na hora de solucionar uma questão.

Com a palavra inteligência designa-se atualmente a qualidade ou grau de eficiência alcançado pelo trabalho mental destinado à solução de dificuldades adaptativas, ou ao descobrimento de novas relações de sentido, entre os conteúdos psíquicos (MIRA Y LOPEZ, 1967, p. 215)

De acordo com o autor, para podermos entender o valor intelectual médio de cada pessoa é necessário que esses trabalhos mentais sejam