Instalação

0.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.

Com o desligamento da energia elétrica conforme estabelece esta NR, e quando não se pode fazer, deve-se usar a extra-baixa tensão originada em uma fonte de segurança. Tensão não superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.

Sendo que quando for impossível usar esse sistema devem ser utilizadas outras medidas de segurança alternativas, tais como: isolação das partes vivas impedindo a passagem de corrente elétrica; obstáculos, elemento que impede o contato acidental; barreiras, dispositivo que impede qualquer contato com partes energizadas das instalações elétricas; sinalização, procedimento padronizado destinado a orientar, alertar, avisar e advertir; sistema de seccionamento automático de alimentação e o bloqueio do religamento automático que é o tempo do bloqueio do desligamento.

10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.

E o aterramento deve estar regulamentado conforme os órgãos competentes e, na sua ausência, deve atender as normas internacionais que estão em vigor.

10.2.9 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados