INFANCIA

371 palavras 2 páginas
Durante muito tempo a criança teve negada a sua identidade com sujeito. A criança foi por muito tempo caracterizada como um adulto miniaturizado. Nos séculos XIX e XX, surge a concepção de criança bem estar, a criança da família e a criança pública. A infância passa a ser considerada como a idade da imperfeição e passa a fazer parte de um grande corpo coletivo.A escola retirou a crianças do mundo adulto alterando os lugares e o modo de socialização. Ao afastar as crianças temporariamente do convívio familiar aprofundou os sentimentos em relação as crianças.
Na concepção de infância da atualidade, as crianças participam da sociedade e são sujeitos ativos dela, rompendo assim, com a concepção de criança adulta e entendendo a criança com ser social, histórico e produtora de cultura, tentando evidenciar uma diversidade de infância e não uma concepção uniformizada, estando atentos e respeitando as especificidades e heterogeneidade da infância.
Coube a escola pós-moderna a missão de iniciar socialmente a criança marcando a passagem da infância para a fase adulta. A escola retirou a crianças do mundo adulto alterando os lugares e o modo de socialização. Ao afastar as crianças temporariamente do convívio familiar aprofundou os sentimentos em relação as crianças.
De um outro lado, a profissionalização da docência de acordo com Matos, a
“história da profissionalização docente revelou-se um processo repleto de tensões e de contradições; de tensões pelas diferentes forças e interesses que se articulam com o campo educativo e de contradições no interior do grupo profissional”
Assim, a formação inicial dos professores tomou um papel crucial nessa finalidade da essência sócio-epistemológica e na intencionalidade nacional de integração, moralização e melhoria.

REFERENCIAS
PONTES, A.P. F.S. GOMES, V. C. Docência como profissão. In: BRENNAND, E.G.de G.; BEZERRA, L.T.S. (Orgs.). Trilhas do Aprendente. João Pessoa: Editora UFPB. v.5. p.390-392. 2009

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