Iatf

Inseminação Artificial
Deposição mecânica do sêmem no aparelho reprodutivo da fêmea

Aparelho reprodutor da fêmea

Condições mínimas para inseminação
Nutrição adequada Controle sanitário Manejo Eficiente Qualificação de mão‐de‐obra

Sinais de CIO
Inquietação Cauda erguida Micção freqüente Vulva edemaciada Muco Comportamento Homossexual

O que é IATF?
Força ovulação das vacas de forma induzida Utilização de protocolos hormonais

Vantagens da IATF
Melhoramento genético do rebanho em menor tempo Reduz o intervalo entre partos Aumenta a concentração de parição Viabiliza a inseminação artificial Evita falhas na observação de cio

Protocolos de IATF
1.

Primeiros métodos de sincronização Utilização de análogos de prostaglandinas AOLC (Atividade ovariana luteal cíclica) Luteólise Estro com 48 a 96 horas

Protocolos de IATF
Protocolo Ovsynch
Dia 0 Dia 7 Dia 9 GnRH PGF 2 alfa GnRH IATF 12‐16 h

A. Sincronização da onda de crescimento folicular B. Luteólise C. Indução da Ovulação

Protocolos de IATF
Protocolo com observação de CIO
Dia o Dia 7 GnRH PGF 2 alfa OBS. De cio para IA

a. b. c.

Sincronização da onda do crescimento folicular Luteólise IA com observação de cio

Protocolos de IATF
Protocolo de 10 dias
Dia 0 Dia 8 Dia 10 (IATF)

Dia 0: Coloca o implante com P4 + aplicação Benzoato de Estradiol Dia 8: Retirada do implante + aplicação de eCG e PGF 2 alfa Dia 10: 4 horas antes de inseminar aplicar GnRH

Protocolos de IATF
Protocolo de 10 dias
a. b. c. d. e. f. g.

A P4 iguala o ciclo reprodutivo das vacas O benzoato de estradiol induz a atresia do folículo dominante PGF 2 alfa: Luteólise eCG (75 %