Fluido de corte

FACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES

FLUIDOS DE CORTE

LINHARES
2013

FACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES

FLUIDOS DE CORTE

Trabalho integrado do colegiado do Curso de
Engenharia Mecânica da Faculdade Pitágoras de Linhares, como requisito parcial para obtenção da média de aprovação na disciplina de Processos de Usinagem, 8º período,
2013/2.
Professor: Derikson

LINHARES
2013

1 INTRODUÇÃO
Os fluidos de corte possuem um papel muito importante para aperfeiçoar as técnicas dos processos de usinagem. Eles são utilizados a mais de cem anos e com isso houve uma grande evolução na sua composição em relação ao início da sua utilização.Com a melhora do rendimento da operação houve grande demanda deste produto, sendo estudados constantemente para melhorar os parâmetros de corte.

2 HISTÓRICO
Tratando-se de manufatura qualquer esforço para aumentar a produtividade e reduzir custos devem ser considerados. Na usinagem, o uso de fluidos de corte, quando escolhidos e aplicados apropriadamente traz benefícios como estes citados acima.
O primeiro pesquisador que constatou e mediu a influencia de fluido de corte durante a usinagem foi o americano Frederick Winslow Taylor em 1894, desta forma ele observou que aplicando grande quantidade de água na região de corte (peça-ferramenta-cavaco), era possível aumentar a velocidade de corte em 33% sem prejudicar a vida útil da ferramenta. Naturalmente a ideia da água surgiu na busca de minimizar o indesejável efeito da alta temperatura sobre a ferramenta, ou seja, o jato de água levaria com sigo parte do calor gerado durante o corte do material.
Em seguida, no intuito de diminuir o atrito do cavaco sobre a ferramenta surgem os óleos graxos aplicados em todas as operações de usinagem com fase das baixas velocidades de corte e pequenas secções de corte. Os olhos minerais também surgiram inicialmente aplicados na usinagem de latão, ligas não-ferrosas e em operações leves com aço. Para operações