Filos Kant

5 – O Imperativo da moral é um imperativo categórico e incondicional, ou seja, não se pode abrir mão deste ao desfazer-se de uma intenção e ele em si já é uma lei, uma explicação. Ele destaca aquilo que á vantajoso para o indivíduo, mas não somente isso Deve ser considerado a priori pois ele traz a possibilidade da explicação, uma causa.

6- No texto, Kant menciona que a universalidade de leis causa certos efeitos. Essa universalidade é chamada de natureza, pois ela está regida por leis universais. Ademais, pontua que um imperativo categórico, por definição, é aquele que age apenas pela a máxima que ao mesmo tempo possas querer que ela se torne uma lei universal. Assim, o imperative categórico do dever agiria como se a maxima de sua ação devesse se tornar uma lei universal da natureza

2) Segundo Kant, apenas um ser racional é capaz de agir segundo a representação das leis. Em seu livro “Fundamentação da metafísica dos costumes”, ele diz que a vontade do homem pode também ser determinada por condições subjetivas que “nem sempre concordam com as objetivas”. Assim, Kant chama a representação dos princípios objetivos, enquanto constitutivos para uma vontade, de “mandamento”, e a fórmula do mandamento chama de “imperativo”, o qual seria um tipo de obrigação. Kant afirma que “todos os tipos de imperativos são expressos por um dever”, assim, para que uma ação tenha valor moral ela deve ser executada em nome do dever, no qual fazemos a coisa certa pelo motivo certo, e não da inclinação, na qual age-se para satisfazer um desejo próprio.
9) Ao afirmar que “A vontade é pensada como uma faculdade de se determinar a si mesma” Kant escreve que a vontade só pode ser encontrada em seres racionas. O filósofo acredita que ser livre é ser autônomo, e que para alcançar a autonomia, essa sendo uma capacidade de autodeterminação, o homem deve se aproveitar da vontade seguindo as leis morais criadas por ele mesmo, tomando suas próprias decisões, com base na razão.