Fermentação batch

Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Biotecnologia Engenheria Bioquímica
Luís Pereira 20090457
Mário Silvério 20100211
Vítor Gonçalves 20100229
Sara Pereira 20100123
Data da realização: 16/03/2012

Docente: Marta Henriques

Objectivo:

Nesta actividade prática pretendeu-se avaliar as resistências difusionais no decorrer da fermentação batch, utilizando fermento de padeiro imobilizado em esferas de alginato e não imobilizado (livre). Ao longo do tempo observou-se a evolução da glucose presente nos meios, através da medição do índice de refracção (IR). Estudou-se, ainda, a evolução das fermentações a diferentes concentrações iniciais de glucose (10g/l e 20 g/l) nos meios com as condições acima referidas.

Tratamento de Resultados:

Para se estudar a evolução da glucose ao longo do tempo, foi medido o índice de refracção (IR) que diz respeito à concentração de glucose presente no meio. Através da medição dos níveis de glucose no meio ao longo do tempo, é possível estudar-se o consumo deste substrato pelas células.
O gráfico que se segue (Fig.1) foi obtido através dos dados de IR da Tabela 1 (ver Anexo 1) e traduz a evolução da glucose para os meios com as diferentes condições a testar (células imobilizadas/livres e concentrações de glucose 10g/l e 20g/l), ao longo de 90 minutos. Os valores de IR foram obtidos em intervalos de 30 minutos.

Figura 1. Evolução dos valores de IR obtidos ao longo de 90 minutos, para os Erlenmeyers com células imobilizadas e células livres, respectivamente, partindo de concentrações iniciais de 10g/l e 20g/l de glucose.

Para comparar a evolução do IR para o mesmo tipo de imobilização em concentrações iniciais de glucose diferentes (10g/l e 20g/l) efectuou-se o cálculo das diferenças de IR (ΔIR) globais para ambos os casos, tendo-se obtido os valores descritos na tabela que se segue (Tabela2.)

Tabela 2. Diferenças de IR (ΔIR) globais para concentrações iniciais de glucose de 10 g/l e