Evolução, liderança e comunicação no processo decisório

Evolução, liderança e comunicação no processo decisório Por Rafael Silva Barbosa
Tomar decisões é algo muito frequente em nossas vidas e muitas vezes a decisão tomada pode nos influenciar fortemente e até incentivar as novas decisões que teremos de tomar mais adiante. A sociedade vai passando por transformações constantes e a necessidade de se adaptar a essa nova realidade faz com que os processos de tomada de decisão, sempre mais complexos, passem também por um aprimoramento diário.
Se para as pessoas há a necessidade de adaptação, para as empresas, o processo de mudança e de tomada de decisão é ainda mais radical em suas formas de administração e sua visão de mercado devido à globalização, a competitividade e os clientes a cada dia mais exigentes. E para ser capaz de se adaptar aos novos tempos, as empresas contam com sofisticados sistemas que dão aos seus dirigentes suporte para que as decisões visando o futuro possam ser as mais acertadas possíveis.
O homem sempre procurou meios que o auxiliassem em suas decisões. No início da civilização, se apoiavam em divindades e buscavam pessoas com poderes místicos que acreditavam ter contato com as divindades e assim imaginavam que as decisões seriam as mais corretas. Depois surgiram homens que supostamente tinham maiores poderes que o normal como Cristo e Maomé que eram líderes religiosos. Todas essas divindades gozavam de grande prestigio e influência junto aos seus seguidores. Ainda nos dias de hoje, a religião exerce grande influência sobre a maioria das pessoas e essa influência muitas vezes é determinante diante de uma decisão a ser tomada.
Historicamente, o poder de decidir dentro das empresas geralmente cabia aos gerentes, dirigentes máximos ou proprietários, pois acreditavam que só eles sabiam o que seria melhor para as empresas e seus trabalhadores. Tinha-se a ideia de que os trabalhadores não tinham conhecimento suficiente para poder