Eutanasia

Eutanásia, contra ou a favor?

Deste do tempo em que o homem começou a pensar já começou a se questionar sobre a morte. A morte faz parte integral da vida e da existência humana, tão previsível quanto nascer. Na sociedade moderna a morte transformou num tema a ser evitado de todas as maneiras. A idéia da morte nos trás a consciência de quanto somos vulneráveis e de que não existe avanço tecnológico que nos faça escapar dela. O fato e que com o progresso cientifico e tecnológico da medicina se tornou nos dias atual mecânica e inter pessoal, a cada dia os profissionais da saúde estão menos preparados para o contato humano, não consegue mais estar simplesmente com o paciente á morte, confortá-lo, ouvi-lo aceita-lo, enfim amar como seu semelhante, pois não existe outro momento onde seres humanos são mais semelhantes entre si do que na hora de suas mortes. Sendo assim fica o dilema a medicina deve continuar sendo uma profissão humanística e humanitária e assim respeitada ou uma nova ciencia cuja finalidade e prolongar ávida em vez de minimizar o sofrimento humano.
Revisando o conceito de morte, morte encefálica foi à nomenclatura que se tornou necessária devido a diversos fatores onde entre eles á capacidade da medicina de prolongar uma vida indefinidamente por meios artificiais, motivo sociais humanos e mesmo econômicos (para os casos incuráveis). Devem-se usar todo o recurso para prolongara vida de um paciente terminal? Quando sedar a dor significa abreviar a vida e licito fazê-lo? O que fazer com os nascituros portadores de má formação congênita do sistema nervoso central, cujas vidas, se mantidas significaram a condenação do sofrimento permanente ou um estado vegetativo permanente.
O cenário da morte e do morrer se transforma para pacientes incuráveis e terminais, mas também para os médicos, pois o principal elemento e a confiança no medico, mas isso determina se o medico pode proceder á eutanásia ou não, pois o medico deve suavizar o sofrimento