Estudo de caso
A EMPRESA LUMINUS CORPORATION
Como multinacional de grande porte na fabricação de eletroeletrônicos, a Luminus Corporation conta com uma equipe de pessoal extremamente sofisticada, para assessorar uma estrutura de mais de 5.000 funcionários. Considere-se, desde já, inserido nesse contexto organizacional e assuma a posição de Administrador responsável pela área de RH.
No ano passado, você contratou uma consultoria especializada em gestão da qualidade para melhorar os indicadores de desempenho da produção; diminuir o índice de retrabalho e melhorar o grau de motivação dos colaboradores, que encontram-se insatisfeitos com o plano de cargos e salários adotado pela empresa. Além de todos esses problemas aumentou o número de reclamações no SAC – Serviço de atendimento ao Cliente.
Como se não bastasse, os colaboradores da área administrativa estavam insatisfeitos com o sistema de informação gerencial adotado pela empresa que vem apresentando lentidão no processamento das informações, travamentos quase que rotineiros e geração de relatórios incompletos.
Desde a contratação da empresa de consultoria você somente ouviu críticas e percebeu a insatisfação no setor de produção. Para tentar solucionar o problema você adotou um plano de avaliação de desempenho bem-administrado e gerido por todas as lideranças de produção, sob sua orientação.
Contudo, ontem, Roberto – Gerente produção da empresa – foi até sua sala e, mostrando-se nervoso e inflexível, insistiu com você para obter um aumento especial para sua equipe (operadores e líderes de produção), contrariando as práticas e a política da empresa, alegando que alguns concorrentes, no mercado, estariam remunerando esses cargos com salários bem mais altos do que os da Luminus, que a empresa de consultoria não resolve nada, e que, com essa política, ele, Roberto, iria perder seus melhores profissionais para a concorrência. Para lhe pressionar ainda mais, Roberto terminou dizendo: “se você não der um