Estrategia Oceano Azul

ESTRATÉGIA
OCEANO AZUL

INTRODUÇÃO GERAL
Ao longo do livro “A estratégia do oceano azul” de W. Chan Kim e Renée Mauborgne são abordados conceitos, estratégias e práticas empresariais no sentido de atingir o sucesso de uma forma inovadora. Nesta publicação são chamados de oceanos azuis os mercados virgens, ainda por explorar e com potencial de crescimento. Assim, o que se pretende não é competir diretamente com a concorrência mas sim parar de competir, explorando novos mercados e deixando para trás os oceanos vermelhos – mercados já existentes e explorados, nos quais a base do sucesso é a luta com a concorrência em busca da obtenção da maior quota de mercado.

OCEANO AZUL VS. OCEANO VERMELHO
Enquanto ao atuar num oceano vermelho estamos a competir com um mercado já existente, preocupando-nos constantemente com a concorrência, num oceano azul estamos a criar um novo mercado, tornando a competição irrelevante. Além disto, ao atuar num oceano vermelho temos que trabalhar com a procura existente, enquanto num oceano azul somos nós a criar a procura. Outra particularidade é o facto de, num oceano azul, a estratégia guiar-se pela diferenciação e, em simultâneo, pelo baixo custo.

INOVAÇÃO DO VALOR
Ao olharmos a situação atual, verificamos que o desenvolvimento tecnológico atingiu um nível bastante elevado, bem como a produtividade. A oferta é já superior à procura e, com a globalização, o meio negocial tornou-se cada vez mais competitivo, sendo mais fácil a entrada de novas empresas. Consequentemente, os preços vão descendo e as margens de lucro também, dando origem a uma competição agressiva das empresas por uma parte significativa de um mercado já existente (os tais oceanos vermelhos).
Ainda que a diminuição da procura seja geral, existem algumas exceções especialmente no que toca a segmentos de mercado específicos. Assim, é interessante explorar a descoberta de novos mercados ainda “virgens”, sem rivais e em que seja possível a criação de