epicurismo

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1-INTRODUÇÃO

Nosso trabalho consiste nas idéias centrais dos textos do primeiro capítulo do livro
Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire ressaltando a importância do autor que tem uma visão ideologista marxista e humanista. Falaremos adiante da realidade educacional presente em nossa cidade atualmente, com isso distinguir quem de fato são os opressores e oprimidos.

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2- A SITUAÇÃO CONCRETA DE OPRESSOR E OPRIMIDO.

Essa reflexão de Paulo Freire , trata-se de uma comparação de classes onde ele destaca as situações de um opressor e oprimido e historicamente essa diferença começa muito antes.
Ate os dias de hoje era uma forma sutil de impor as situações invertidas na consciência dos oprimidos principalmente na classe trabalhadora nessa divisão não era ou melhor não é possível expressar as suas opiniões criticas, mas de acordo com relatos históricos alguns oprimidos tinham admiração, bajulação por seus opressores. Muitos oprimidos aceitavam a situação, a condição de serem taxados como incapacitados sendo eles classificados em uma classe inferior em todos os sentidos; material, físico, intelectual e espiritual, através dessas induções ambas as partes chegavam à conclusão que não se tinha direitos nem para expor suas idéias e novamente transferiam as responsabilidades nas mãos dos opressores.
Mas no momento em que o oprimido começa a sair da zona de conforto para se questionar o que esta acontecendo em volta chega à conclusão que sim ele pode e deve como cidadão questionar, criticar, opinar diante de seu opressor é um dos meios onde se pode obter ter possibilidade da libertação através da escola. É necessário que a escola seja um lugar para dialogar , frequentemente ; professores e alunos onde os dois lados possam aprender constantemente vejam que é preciso modificar essa tática nas escolas.

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2.1 NINGUEM SE LIBERTA SOZINHO

A Partir do momento que o oprimido percebe a condição em que se encontra , achando