– EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE RABANETE

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO – UNAP
FISIOLOGIA VEGETAL TURMA CB 53 K/L
PROFESSOR: MARCO AURELIO SÃO PAULO-SP 13 DE ABRIL DE 2014 RELATORIO DE AULA PRÁTICA – EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE RABANETE. EXPERIMENTO REALIZADO EM 06/04/2014

Alunos
1) Mônica Leal Rezende RA 63180
2) Priscilla da Silva Rodrigues RA 62218
3) Vanessa Ramalho Crispi RA 63275

INTRODUÇÃO: Para compreender a importância da temperatura, no processo de desenvolvimento germinativo foi proposto através de roteiro um experimento com aquênios de rabanete (Raphanus sativus L), onde fosse possível observar o desenvolvimento do embrião, até a transformação em uma plântula. Verificando-se possíveis diferenças morfológicas ou fisiológicas com baixa temperatura na geladeira em comparação com as sementes em temperatura ambiente. A germinação é influenciada pelo meio. Caso a planta encontre um ambiente adverso, dificilmente a germinação ocorrerá. Para que ocorra, é necessário que as condições do meio sejam adequadas, em termos de composição atmosférica, água e temperatura adequada. Quando as condições ambientais são favoráveis, a semente germina. A semente é fundamental para a continuidade de uma espécie, mesmo que esta planta consiga se reproduzir de forma assexuada, uma vez que a mistura gênica formada durante a reprodução sexuada é essencial para o processo de adaptação e, consequentemente, de evolução de determinada espécie.

METODOLOGIA: Utilizaram-se duas placas de Petri, com papel filtro na base de cada placa, e para identificação foi anotado o nome de um dos integrantes do grupo, junto com a temperatura que cada placa iria permanecer (temperatura ambiente/geladeira) Em ambas foi acrescentado 3,5ml de água destilada sobre o papel filtro, com 10 sementes de rabanetes, mantendo-as equidistantes,