Economia

China
Seco, mas não secou

Uma economia mais sóbrio em perspectiva
21 de novembro de 2012 | do mundo em 2013 edição impressa

Em 1903, sedentos colonizadores alemães estabeleceram uma cervejaria em Qingdao, às margens do Mar Amarelo da China. Eles fizeram uma cerveja Pilsner, em conformidade com as leis da Baviera cerveja, que, desde então, evoluiu para Tsingtao, uma marca com 14% do mercado da China. Seculares Tsingtao conquistas são comemoradas em um museu da empresa, cheio de artefatos e esquisitices. Ele inclui uma torneira de cerveja mágica que parece flutuar no ar, apoiado por nada, mas o fluxo infinito de sua torneira dourada. Para seus muitos críticos, a economia da China se assemelha a torneira flutuante. A sua dinâmica é sustentada por nada, mas uma onda de investimentos em infra-estrutura, instalações e propriedade. Este parece rentável apenas porque cada rodada de investimento cria demanda para os produtos da rodada anterior. Se este investimento parou de fluir, a economia da China iria cair para a terra.

2013 pode ser o ano em que a economia exige grandes investimentos pode finalmente ser descrito como "consumidor-levou"
Em 2012, o fluxo de investimento fez gargarejo e cuspir, especialmente em habitação. O resultado foi uma desaceleração da economia em toda marcada. Em 2013, o crescimento deve se estabilizar, como currículos de investimento. Construção vai se recuperar, uma vez que os desenvolvedores reduziram seus estoques de imóveis não vendidos. E investimento em infraestrutura, que já pegou, vai reviver setores como cimento. Mas o investimento não será a única fonte de recuperação em 2013. A maior motor de crescimento pode ser o consumidor. Se assim for, será a primeira vez em mais de uma década que a contribuição do consumo para a expansão econômica tem superado a de investimento. Embora os consumidores chineses permanecem frugal, 2013 pode ser o ano em que a economia exige grandes investimentos pode finalmente ser descrito como