Economia

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A Economia Solidária no Ministério do Trabalho e Emprego

A decisão do Governo Federal de criar a Secretaria Nacional de Economia Solidária, respondendo positivamente às mobilizações feitas no campo da economia solidária (seminários, plenárias, fóruns), significa uma mudança profunda nas políticas públicas de trabalho e emprego que visam à geração de renda e a garantia de direitos de cidadania da população menos favorecida na sociedade. As outras formas de trabalho associado e cooperado ganharam espaço e reconhecimento ao lado das demais políticas de geração de emprego.
O Ministério do Trabalho e Emprego passou a assumir, para além das iniciativas de emprego e de proteção dos trabalhadores assalariados, o desafio de implementar políticas que incluam as demais formas de organização do mundo do trabalho e proporcionem a extensão dos direitos ao conjunto dos trabalhadores. A SENAES colabora com a missão do Ministério do Trabalho e Emprego fomentando e apoiando os Empreendimentos Econômicos Solidários por meio de ações diretas ou por meio de cooperação e convênios com outros órgãos governamentais (federais, estaduais e municipais) e com organizações da sociedade civil que atuam com a economia solidária.

Ciclos Econômicos no Brasil
Características
Flutuações periódicas e alternada de expansão e contração de toda atividade econômica (industrial, agrícola e comercial) de um país ou de um conjunto de países. Um ciclo típico consiste num período de expansão econômica, seguido de uma recessão, de um período de depressão e em um novo movimento ascendente ou de recuperação econômica. Os ciclos de uma longa duração, chamados ciclos Kondratieff, são marcados por períodos de sessenta anos de ascensão ou de declínio da economia mundial. Distinguem-se do ciclo Juglar, de seis a dez anos, e do ciclo dos estoques ou ciclo Kitchin, de cerca de quarenta meses. Já na história econômica brasileira, o termo ciclo é usado para designar os períodos de predomínio de

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