Economia

No segundo semestre de 2013 as principais economias mundiais (Estados Unidos, Área do Euro, China e Reino Unido), com exceção do Japão tiveram uma forte aceleração econômica. Vale ressaltar que neste período os Estados Unidos teve uma redução na taxa e desemprego, diferente de outros países em que a taxa chegou a patamares elevados.
Os rendimentos anuais dos títulos dos Estados Unidos e da Alemanha subiram nos últimos meses de 2013, diferente dos da Itália e Espanha que apresentaram queda. A alta dos juros dos Estados Unidos e de outras economias avançadas impactou uma retração dos títulos nos fluxos de capitais das economias emergentes, no entanto esta foi menos intensa do que já houve.
Com a valorização do dólar, resultado da elevação das taxas de juros dos Estados Unidos, as economias emergentes tiveram suas moedas desvalorizadas, o que dificulta as condições de financiamentos e as importações, no entanto auxilia nas exportações.
O ambiente macroeconômico internacional esta entrando em uma fase de crise econômica, podendo registrar o retorno dos efeitos da amplificação mútua na economia global. Podemos observar estes efeitos com o inicio da desaceleração econômica da China, que hoje começa a enfrentar uma instabilidade financeira continua. É possível que a desaceleração e a instabilidade será muito pior do que foi previsto, já que o efeito da China no restante da economia global pode ser considerável, e principalmente para os setores mais fracos: as economias da zona do euro e dos mercados emergentes que são diretamente influenciados pela China. A economia da zona do euro será impactada, pois pode cair facilmente em uma recessão, com efeitos negativos de retroalimentação na China e nos mercados emergentes, já que esta já se encontra muito frágil. Já nos mercados emergentes já esta surgindo uma crise que parece ser mais desestabilizadora, com seus efeitos de retroalimentação ainda maiores.
As reformas econômicas propostas pela nova liderança chinesa podem