Economia

Transcrição | O MITO DO APARTHEID DIGITAL | CASTRO, Claudio de Moura. O mito do apartheid digital. Veja, São Paulo, ano 38,n.43,p.22,26 de out. 2005. | “[...] Quando falamos da ‘brecha digital’, separando os pobres dos ricos, é preciso cautela para não generalizar. [...]” [Que é necessário ter conhecimento, para não confundir exemplos, do que possa ser separado entre as classes].“[...] Afirmaram que o computador era vital, pois, sendo eles muito pobres, não podiam comprar livros. As obras requeridas para fazer o curso estavam acima de sua capacidade financeira. Se tirassem cópias dos capítulos que necessitam, fariam alguma economia, mas não tanta. [...]” [Que a única forma deles poderem estudar era pela tela de um computador, pois era uma forma mais viável, porque que se tirassem cópias, não estava dentro do seu orçamento.]“[...] Os estudantes de maiores posses compram livros e podem tirar fotocópias. Mas o mais modestos, não podem permitir tais luxos. [...]” [Que apenas os que têm uma renda confortável podem obter livros, porém aqueles que obtêm uma renda baixa, a única forma de estudar é apenas pela tela de um computador.] “[...] Para os que só conseguem acesso a um computador, a solução digital é mais barata. É a nova brecha, [...] o rico com a solução analógica (papel) e o pobre com a digital. [...]” [Que essa nova oportunidade é bem mais em conta para os universitários que querem estudar, no entanto tudo se inverteu, e que as necessidades mudaram.]
“[...] Haveria como baratear livros. O governo poderia subdisiar sua compra ou negociar preços melhores. Mas, na pratica, nem os livros do ensino médio são oferecidos pelo Estado.[...]” [Que o governo poderia reverter essa situação, pois a população precisa estudar, porém da maneira que está, nada irá se resolver].