Economia

Escola Fisiocrata
Criada antes da teoria de Adam Smith, a Escola Fisiocrata foi o nome dado à primeira escola da economia científica, de origem francesa, que surgiu no século XVIII. O termo fisiocrata tem origem grega “fis” (natureza), “cratos” (poder).
Os fisiocratas não acreditavam que uma sociedade se desenvolveria, somente, em acumular grande quantidade de metais preciosos e estímulos diretos ao comércio; acreditavam que era necessário também investimento na produção agrícola. A abundância da produção agrícola permitiria o desenvolvimento do comércio, a existência de artesões e a organização governamental. Na Escola Fisiocrata, os economistas, contestavam as ideias do mercantilismo, e elaboraram, pela primeira vez na história econômica, uma Teoria do Liberalismo Econômico. A Teoria Liberal presumiu que a emancipação da economia de qualquer preceito externo a ela mesma, no qual todos os propulsores da economia são encorajados ao crescimento e desenvolvimento econômico, poderia assim, ser entendida como uma ambição ou ganância individual, que num contexto macro iria trazer benefícios à nação.
O fundador da Escola e fisiocrata de maior destaque foi François Quesnay (1694 – 1774), publicou o livro Tableau Economique, que analisava a sociedade em formato macro. Os fisiocratas atribuíam uma economia totalmente de mercado (capitalista), em que cada um trabalha para os outros, mesmo que acredite que trabalhe apenas para si. É importante ressaltar que a economia era agrícola, e que a sociedade era dirigida por leis naturais. “Laissez faire, laissez passer” (deixar fazer, deixar passar), o governo deveria interferir na atividade humana, deveria seguir a ordem natural.

Escola Clássica:
A Escola Clássica surgiu entre quarta parte do século XVIII e o início do século XIX, consolidou e deu forma as ideias científicas econômicas. São defensores do liberalismo, e elaboradores do conceito da racionalidade econômica, que é satisfazer as vontades de um indivíduo sem