Economia solidaria

2659 palavras 11 páginas
| Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de GoiásCampus Anápolis |

RELATÓRIO FINAL

“Economia Solidária”

NOME DAS PARTICIPANTES: Emilly Vasconcelos, Pollyany Farias e Esther Gonçalves NOME DO ORIENTADOR:NevilleVillasboas NOME DO CURSO: C.T.I.Química e C.T.I Edificações PERIODO QUE ESTÁ CURSANDO: 3°ano

ANÁPÓLIS, NOVEMBRO DE 2012

1– Introdução

Desde os primórdios do capitalismo, as relações de trabalho assalariado levaram a um ápice de exploração do trabalho humano quelevaram os(as) trabalhadores(as) a organizaram-se em sindicatos e em empreendimentos cooperativados. Os sindicatos como forma de defesa e conquista de direitos dos/as assalariados/as e os empreendimentos cooperativados, de auto-gestão, como forma de trabalho alternativa à exploração assalariada.
Lutas como esta sempre foram características do modo capitalista, contudo o trabalho assalariado, que permitiu que o capitalismo se torna-se hegemônico no mundo, transformou o trabalho humano, modificando a simples atividade humana que inicialmente nos humanizava, extraindo-a de nós e tornando esta em mercadoria, alienando- nos. Dessa forma, demais formas (comunitárias, artesanais, individuais, familiares, cooperativadas, etc.) passaram a ser tratadas como "resquícios atrasados" que tenderiam a ser absorvidas e transformadas cada vez mais em relações capitalistas.
A atual crise do trabalho assalariado, desnuda de vez a promessa do capitalismo de transformar a tudo e a todos/as em mercadorias a serem ofertadas e consumidas num mercado equalizado pela "competitividade". Milhões de trabalhadores/as são excluídos dos seus empregos, amplia-se cada vez o trabalho precário, sem garantias de direitos. Assim, as formas de trabalho chamadas de "atrasadas" que deveriam ser reduzidas, se ampliam ao absover todo esse contingente de excluídos.
Hoje, no Brasil, mais da, metade dos trabalhadores/as, estão sobrevivendo de trabalho à margem do setor capitalista hegemônico, o das relações

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