Documentário a carne é fraca

A ideologia pressuposta do documentário é tendenciosa ao vegetarianismo, onde deixa claro através dos argumentos do documentário que a carne não é necessária para manter uma boa dieta alimentar, é possível se alimentar sem comer carne.
Os problemas ambientais apresentados no documentário são intrigantes com seus números e estatísticas é possível notar (como um participante do documentário deixa claro) os inúmeros males que a pecuária causa a Amazônia, aos rios com a poluição, até problemas na camada de ozônio com a emissão de gás metano em maior quantidade.
Dados que chamam a atenção pois é nítido que com esse crescimento da pecuária o ecossistema é fortemente afetado, como deixou claro no documentário em 7 anos duplicamos a quantidade de `cabeças de gado`, aumentando assim todos os problemas citados.
É interessante frisar o aspecto sócio econômico, no qual o brasil é o maior exportador de carne bovina no mundo, sendo uma grande fonte de renda, sendo que continuamos a exportar alimentos e importar tecnologia. A carne que sai do Brasil é regularizada pelo mercado mundial, sendo que no valor da carne não é adicionado os valores de prejuízo ambiental, gerando um lucro de certa forma ilusório, pois a curto prazo essa exportação é interessante, agora analisando os impactos que o mesmo causa, podemos notar que em questão de poucos anos teremos diversos problemas ambientais por tais medidas.
A sustentabilidade do crescimento nacional, só vai ser possível, quando através de novas tecnologias possamos produzir carne sem causar tantos impactos ao ecossistema. Reduzir os danos aumentando a produção.
Outra critica do documentário é a forma como esses animais são tratados e abatidos, sem o mínimo zelo ou respeito a vida, deixa claro as formas cruéis como aves, bois e porcos são criados e sacrificados. Apelando para o lado sentimental da compaixão aos animais e a desnecessidade do consumo de carne, o documentário sintetiza a ideia que o vegetarianismo seria a melhor