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INTRODUÇÃO Este presente trabalho, trata de um resumo sobre a obra de Alain Badiou sobre as meditações filosóficas, na sua obra de compêndio de Metapolitica. Onde descreve vários inéditos assuntos com o rigor filosófico e uma pura confrontação de vários autores que se dedicaram aos enunciados políticos da sua época, sem esquecer de mencionar aqueles filósofos cuja denominação “Filósofos Resistentes” no prólogo do seu compêndio. Além de Badiou compactuar algumas ideias com os vários autores presentes na sua obra, também faz a critica desta na medida em que vai confrontando. Vale a sua apreciação, como quem diz ele é verdadeiramente comentarista não termidoriano, mostra-se no decorrer presente e animado.

CONTRA A FILOSOFIA POLITICA Uma das grandes exigências do pensamento contemporâneo é de acabar com a filosofia politica. Se questiona da filosofia política, dai entende-se que seja programa como um dado objectivo, invariável da experiência universal, onde se propõe libertar dela o pensamento no registo da filosofia. O que significa caberia a filosofia produzir uma análise do político, e submeter à análise “ in fine” às normas éticas. Isto levaria ao filósofo assumir três funções: - Analista e o pensador dessa objectividade brutal e confusa que é a empiricidade das politicas reais. - Que determina os princípios da boa politica, - Não ser um militante de nenhum processo politico verdadeiro. Se assim concebida a tal operação seria o próprio exemplo daquilo que é capaz de um certo farisaísmo filosófico, que é o exercício do livre juízo, num espaço publico de opinioes. Estas ideias estão na versão de Myrian Revault d’Allones e de Hannah Arendt na sua obra “ a coragem de julgar, onde felicita Kant ao que diz respeito em considerar outros e não associar-se a eles, uma admiração que Badiou faz sobre Arendt perante Kant. Outra sistematização é de Myrian Revault d’Allones que diz algumas