Dificuldades de aprendizagem

Nunca houve tanta preocupação em relação ao problema de aprendizagem como atualmente. Desde os tempos remotos, filósofos e pensadores já se preocupavam com o fato de aprender, portanto noção de aprender era confundida com ação de captar ideias, fixar seus nomes e retê-los
Segundo Brandão (1994), o homem não está livre a educação a começar na família, na escola, na Igreja, enfim desde o seu nascimento até o fim de sua vida, o homem está sempre aprendendo. Porém não há uma só forma de se aprender, pois para aprender, ensinar, fazer e saber ou conviver todos nós nos envolvemos com a educação.
A natureza humana em sua estrutura física e espiritual cria condições especiais para manutenção e transmissão de sua educação.
Surge assim a necessidade de um envolvimento de escola e família. Telma Weisz, especialista em alfabetização, começou a ler e escrever em contato com gibis e uma lista de nomes de pessoas da família escrita por sua mãe “ela usava as palavras conhecidas para comparar com as outras que encontrava.” (Nova Escola,Abril 2012). SIMPSON ( 1968 ) apresenta métodos capazes de facilitar o aprendizado de crianças em desenvolvimento motor sendo este aproveitado na escola.
Para Ferreiro (1989), o problema da alfabetização foi sempre uma decisão tomada somente pelos professores, sem considerar, porém, as crianças. Tradicionalmente, as investigações sobre as questões de alfabetização giram em torno de uma única pergunta: “como ensinar a ler e escrever?”.
De acordo com BRUNER (1999), o ensino envolve a organização da matéria de maneira eficiente e significativa para o aprendiz. Para ele a motivação também é um fator crucial para o aprendiz, como propiciar a descoberta, desenvolver nos alunos uma atitude de investigação, falar ao aluno sempre numa linguagem acessível, exercícios e tarefas devem ser de acordo com o grau de