Diagnostico

Diagnóstico e Avaliação em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico

Resumo realizado por: João Pereira Nº 38277

Testes: Sim ou não?
Os testes, numa escola tradicional, têm o objectivo de avaliar se o aluno adquiriu a matéria leccionada pelo professor, e este atribui-lhe um valor numérico que determina ou não a sua aprovação. Na actualidade realizam-se dois tipos de testes, formativos e sumativos, mas na maioria dos casos apenas se dá importância aos testes sumativos na atribuição da classificação final, esquecendo todos os outros meios de avaliação, que apenas servem para ajustar as notas quando necessário. Desta forma, o problema dos testes verifica-se na forma como são conduzidos, pois apenas visam a função classificativa para o professor obter a aprendizagem adquirida pelos alunos. Quando é feita a correcção destes testes é atribuída uma percentagem numérica, que em muitas das ocasiões pode conduzir a um erro de medida. No entanto os testes são um instrumento de avaliação dos alunos, mas devem estar coordenados com o currículo, reflectindo o que ensinar aos alunos. De uma forma geral os testes não devem ser a única forma de avaliação, pois de acordo com o currículo do ensino básico e secundário e pelas leis de base do sistema educativo, deve existir aquisição de conhecimentos, desenvolvimento de capacidades e a promoção de atitudes e valores. De acordo com Gronlund e Linn (1990), os testes não podem ser utilizados de forma a eliminar as observações e todos os juízos informais realizados pelos professores. Existem vários tipos de testes, destacam-se aqui aqueles que se baseiam em verdadeiro/falso, escolha múltipla e resposta curta, onde não existe a

probabilidade da resposta estar incompleta, não havendo intervalo de correcção, apenas existem respostas certas ou erradas. No entanto, os testes de desempenho já são utilizados em vários tipos de ensino artístico, profissional e desportivo, em que permitem a realização de uma tarefa onde, o professor