Conversão do conhecimento

CONVERSÃO DO CONHECIMENTO

Hoje em dia, empresas que são competitivas abrem espaço para a descoberta de grandes ideias através dos insights tácitos de seus empregados, fazendo com que essas ideias se tornem grandes produtos para este mercado tão competitivo e seletivo.
Vejamos o exemplo da Matsushita com a criação da máquina de pão, que colocou em prática as 4 conversões do conhecimento.
Depois de diversos estudos e tentativas para a criação da máquina de pão, e todas elas falhas, sempre em falta de algum mecanismo, programação do sistema ou erro na forma de fazer a massa, a projetista da organização Tanaka decidiu ver e aprender de perto todos os processos necessários para se fazer a massa e o pão ter um resultado excelente. Decidiu então, ir até um dos melhores lugares de fabricação de pão de Osaka para receber este conhecimento tácito e na prática e virou aprendiz do padeiro chef do Hotel, aprendendo todas dicas de quem é especialista no assunto. Podemos classificar esta primeira parte como SOCIALIZAÇÃO, pois ela recebeu o conhecimento tácito vivenciando aquilo.
Assim que entendida todas as fases para o preparo da massa, a projetista teve de criar um protótipo que explicasse toda a vivência e aprendizado que receberam para que todo o resto da equipe que participava deste projeto pudesse entender e estar ciente dos processos e dicas necessárias para que o pão tivesse a textura correta. Isso é o que se chama de EXTERNALIZAÇÃO, que é transferir este conhecimento pessoal tácito para o explícito, expondo por meio de documentos, arquivos ou outras formas de explicar esta vivência de forma clara.
Mediante estas informações, a equipe começou a trabalhar neste projeto, implantando as dicas que o padeiro chef deu a Tanaka e fazendo com que todo aquele conhecimento adquirido fosse aplicado e sistematizado na máquina de pão. Essa parte do ciclo se chama COMBINAÇÃO, que é colocar em prática todo o aprendizado, transformando o projeto em realidade.
Todo este processo