Comunicação interna Torquato (2002) diz que o principal objetivo da comunicação interna é gerar consentimento e produzir aceitação. Através da análise do clima interno da organização é possível identifica aspectos positivos ou negativos que vão determinar o planejamento de ações futuras. Uma comunicação interna bem planejada é essencial para qualquer organização. A forma como o público interno recebe as mensagens institucionais será um reflexo imediato no público externo. No momento em que gestores compreendem a real importância do público interno, do qunto podem contribuir para os objetivos organizacionais, muda a percepção e a postura desse público em relação à empresa. O funcionário gosta da ideia de sentir-se parte da história da empresa, contribuindo efetivamente para algo maior. A função da comunicação interna é justamente incentivar esse sentimento corporativo, reforçar o senso de pertencimento com as lideranças e suas equipes. Públicos bem informado é sinônimo de imagem positiva para a organização. Há um equivoco em esteriotipar a comunicação interna como sub-função na organização, pois essa área exige atenção devido ao seu alto nível de complexidade. Depende de uma série de elementos que vão prestar subsídios para se pensar quais as estratégias mais adequadas para implementar junto ao público interno. Segundo Marchiori (2006, p25) há um novo paradigma nessa área, a interação dialógica, que rompe o modelo mecânico da informação e adota a postura do diálogo como a melhor maneira de resolver conflitos. Buscar um consenso em relação a uma prática, compreendendo assim a comunicação para além da racionalidade técnica. O profissional que pretende atuar de forma estratégica em uma empresa tem de estar atento a essas mudanças de paradigmas. Reproduzir instrumentos de comunicação já não é suficiente como prática comunicacional, há uma necessidade de despertar para novas posturas frente à organização e seus públicos. Nesse