Caso vale do rio doce
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Por Maraisa Silva
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Introdução
No espaço econômico onde as empresas transacionam sua produção, apresenta diversas estruturas. Estas são caracterizadas pela quantidade e comportamento dos agentes e pela natureza do produto final, serviço ou fato de produção.
Nos mercados concorrenciais pode existir a presença de uma grande quantidade de agentes em que as decisões individuais as empresas não afetam as decisões dos demais, eles se comportam apenas como tomadores de preços. Já em mercados onde não existem poucos agentes, a decisão de qualquer agente influenciará sobre a decisão dos demais, logo em certas circunstâncias eles podem ditar os preços.
Quando os produtos são homogêneos, portanto substitutos perfeitos, os mercados são puros. Porém em mercados imperfeitos existe a presença de produtos substitutos, e a diferenciação do produto é um dos fatores que possibilita a manifestação preferência do consumidor pelo bem.
Existem quatro estruturas básicas de organização dos mercados, são elas: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio. Na concorrência perfeita existem muitos produtores e muitos consumidores, nó monopólio existe apenas um produtor, casos são situações extremas. No mundo real as estruturas pré-dominantes são a concorrência monopolista, onde há uma quantidade considerável de produtores com produtos diferenciados e o oligopólio que apresenta poucos produtores.
Conforme Vasconcellos (2005), o oligopólio tem como características: existência de um número pequeno de produtores fabricando que são substitutos próximos entre si; alguns produtores detêm parcela elevada da produção e que em alguns casos lhes permite exercer uma liderança na fixação de preço no mercado; as decisões das empresas quanto à produção e preço são interligadas. Portanto se uma empresa rebaixar o preço de seu produto para