CASO ARIEL

Dayane Queiroga Figueiredo RA: 1217237
Flávia Souza Trindade RA: 1213805

CASO ARIEL

No caso tratado, Ariel trata-se de um produto que visa a limpeza, é um bem físico tangível não durável.
O produto é um sabão em pó, sendo que sua principal função é a limpeza de roupas e sua idéia central é de economia de tempo para as brasileiras com um preço acessível trazendo assim a satisfação das consumidoras.
É um produto de fácil acesso, onde podemos encontrar tanto em grandes Cidades, como em lojinhas do interior, onde é possível obter-lo através de moeda de troca.
Ele é um produto em potencial, pois vem para facilitar a vida da mulher moderna que vem para ser usado em máquinas, entra no mercado para que se consiga lavar roupa sem precisar de pré-lavagem e nem com a necessidade de deixar as roupas de molho e ainda trazendo um excelente resultado da limpeza, conservando as cores e retirando as manchas.
A P&G, lançou o Ariel no mercado trazendo para o público níveis de produto a partir do ampliado, ou seja, trouxe algo que faltava na concorrência.
Para classificar esse bem de consumo, podemos dizer que se trata de bem de concorrência, ou seja, um produto que por não ser durável temos que comprar com freqüência.
A marca P&G é conhecida fora do Brasil, ela é líder de mercado e por este motivo resolveram investir no lançamento de Ariel no Brasil e concorrer com a marca líder de mercado OMO.
Os componentes de estratégia para este produto é focar nas vendas, participação de mercado e lucrar; o seu público alvo são as donas de casa ou seja ele trabalha através da segmentação.
Seus benefícios e atributos são: a diferenciação do concorrente, por não precisar de produtos adicionais para obter o resultado desejado.
Sua embalagem possui um diferencial que trás uma maior visibilidade nas gôndolas, ele é revestido com uma embalagem metalizada e traz uma aparência melhor ao produto.
A posição desejada para a imagem da marca era que quando os consumidores pensassem em limpeza,