As origens do pensamento grego

igeAs origens do pensamento grego Os relatos, segundo o autor, datam do inicio do II milênio, onde se destaca as semelhanças entre ocidente e oriente e as invasões dos povos Mínios e Hititas. Busca ainda informar sobre algumas características das primeiras civilizações gregas, bem como a importância do cavalo e seu uso. Na Realeza Micênica, as informações contidas buscam a compreensão dos problemas enfrentados neste período para a decifração e interpretação dos documentos encontrados, os quais eram redigidos em tijolos crus. Tais achados foram uteis, mas pela sua forma dificultaram o entendimento da organização micênica. O autor fala da vida social e os papeis desenvolvidos pela mesma naquele período. Cita a realeza, os escribas, seus palácios e avida em torno dos mesmos, bem como a agricultura. Destaca ainda as diferenças entre as civilizações Micênica e Creta: com destaque aos palácios, seu papel militar e a corte. A crise da soberania relata sobre as transformações sociais nas artes, na língua, tudo em meio à decadência palaciana, surgindo assim uma nova era na civilização grega que nascia consigo a primeira forma de sabedoria, as quais levaram a mudança na arquitetura, onde as cidades não mais eram criadas em torno dos palácios e sim a praça publica era o ponto central e o espaço era comum. Em relação ao Universo Espiritual da Pólis, as informações do autor nesta fase consolidam a organização da cidade no século VII e VI, onde as relações interpessoais tornaram destaques, mudando a vida social da polis. A palavra teve uma importância enorme nesta fase, gerando a arte da oratória nos debates para a discursão e argumentação, principalmente nas praças publicas. Outra constatação e a importância da escrita e da razão, que levaram ao surgimento da filosofia e sua ambiguidade e a criação das leis. O autor também ressalta sobre confusões e conflitos internos, que desencadeiam uma crise econômica no final do século VII, que levaram a novas reflexões