Origens do Pensamento Grego

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Deize Leal Santos Outubro de 2014.
VERNANT, Jean-Pierre. Origens do Pensamento Grego. Trad. Ísis Borges B. da Fonseca. Rio de Janeiro. Difel, 18ª edição 2002. Capitulo IV 53-72.
Jean-Pierre inicia o capítulo IV com o surgimento da polis (cidade-estado) entre os séculos VIII e VII a. C. usando a palavra como um instrumento de poder. Pethó tem como significado o poder de persuadir. Através da retórica e da sofistica que Aristóteles conseguiu realizar suas pesquisas.
Vernant ressalta a importância da publicidade, explorando também uma relação entre a sociedade igualando todas elas, valorizando a escrita que passa a ser um grande fator para suas leis, das quais eram escondidas como garantia de poder e agora passa a ser de domínio de todos, sujeito a todo tipo de crítica.
Houve dificuldades na religião secreta onde a qual passou a ser pública devido ao surgimento da polis, tornando-se um saber secreto, divulgado a todo público os ensinamentos sobre deuses, o que antes era só permitido a proteção divina a seus favoritos, ou seja, sacerdotes e família passam a ser um benefício de toda comunidade. O processo de divulgação teve grandes dificuldades e muitas resistências, das quais tentaram limitar seu progresso. Algumas cidades colocam sua salvação em relíquias, talismãs que só as famílias dos sacerdotes poderiam guardar.
Surgem então os ensinamentos da Sabedoria revelando os mistérios das seitas, com o objetivo de transformar o homem, tornando-o um ser único, do qual se colocará a favor da sociedade. A filosofia nasce numa posição ambígua com seus métodos e inspirações, onde é caracterizada por fazer parte dos debates em praça pública, fazendo o movimento dos Sofistas que querem se integrar na vida pública. O fator militar é o que mais prevalece Esparta, a qual é dedicada à guerra e repudia a ostentação da riqueza.
Enfim, esse texto é uma grande fonte sobre o