Análise de toque

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE
UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA - UAST
CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA
DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA I

PRÁTICA 02:
ANÁLISE DE TOQUE

Serra Talhada, 18 de Fevereiro de 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE
UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA - UAST
CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA
DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA I

PRÁTICA 02:
ANÁLISE DE TOQUE

Profº Edvaldo Nobrega

Aluno:
José Augusto de Almeida Nascimento

Serra Talhada, 18 de Fevereiro de 2013

ÍNDICE

| Página | 1.0 INTRODUÇÃO | 04 | 2.0 OBJETIVOS | 05 | 2.1 OBJETIVO GERAL | 05 | 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS | 05 | 3.0 METODOLOGIA | 06 | 3.1 MATERIAIS E REAGENTES | 06 | 3.2 PROCEDIMENTOS | 06 | 4.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO | 08 | 5.0 CONCLUSÃO | 10 | 6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | 11 |

1.0 INTRODUÇÃO

A análise de toque é uma técnica simples e eficiente, na qual provas analíticas são executadas numa só ou em poucas gotas de soluções, sem que se faça necessário o uso de instrumentos sofisticados. Trata-se de um método que é considerado bastante econômico devido ao fato de fazer uso apenas de poucas gotas tanto do reagente quanto da amostra e por não necessitar de instrumentos especializados. As pipetas, conta-gotas, micro-tubos de ensaio e placas de toque são utilizadas nesse tipo de análise. Além desses materiais Fritz Feigl e colaboradores introduziram suportes porosos como o papel (semelhante ao papel de filtro) [1].
O nome de Fritz Feigl é tradicionalmente conhecido pelos químicos do mundo inteiro como o do criador e idealizador da ANÁLISE DE TOQUE, uma técnica simples e eficiente, na qual provas analíticas são executadas numa só ou em poucas gotas de soluções, de preferência em pedaço grande de papel de filtro, sem utilizar qualquer instrumentação mais sofisticada. Milhares de reações de toque foram elaboradas e minuciosamente testadas por Feigl e seus