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INTRODUÇÃO
Diante de um cenário tão acirrado, o segmento do varejo farmacêutico vem atravessando vários problemas comerciais, prejudicando, assim, o desempenho deste setor. Para atender a certos problemas, algumas empresas do setor farmacêutico vêm apresentando algumas estratégias para agregar valores à marca, bem como de lançar novos produtos. Neste contexto, surgem as redes associativistas no segmento do varejo farmacêutico, com um diferencial competitivo para a sua sobrevivência neste mercado, no qual, como em outro qualquer, as estratégias são grandes diferenciais para a sobrevivência em ambientes de mercados, nos quais se evidenciam as commodities de produtos. Para que uma rede associativista se sobressaia no mercado, é preciso apresentar sempre novidades para um correto posicionamento. Este, portanto, é um fato importante de ser destacado, e o termo posicionamento tem sido utilizado com vários enfoques distintos, a saber: posicionamento do produto, posicionamento de marca, posicionamento na mente do consumidor, da seguinte forma:
Posicionamento do produto é a imagem obtida na mente do consumidor, como resultado de três dimensões (KATZ, 1997, p. A-1):
a) o tipo de oferta que a empresa faz (produto);
b) a que grupo de consumidores no mercado interessa (grupo-alvo);
c) com relação às ofertas dos concorrentes (concorrência).
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O problema principal é apresentar o lançamento de um produto com marca própria – fralda descartável para as redes associativistas, no caso FAESP- Federação das
Farmácias Independentes do Estado de São Paulo, como ferramenta de diferenciação dos concorrentes.
O Associativismo no Brasil é um modelo de gestão de negócio interorganizacional, no qual existe uma associação que discute formas administrativas através de experiências individuais e em conjuntos dentro deste segmento do varejo farmacêutico. Surgindo em meados dos anos 1990, quando a idéia de alguns empresários de farmácias independentes