2011, O ano das catástrofes ambientais.

No ano de dois mil e onze, conhecido agora como o ano das catástrofes, são notáveis os acontecimentos ocorridos em vários continentes, desastres ambientais, terremotos, tsunamis e deslizamentos estão cada vez mais freqüentes em nosso mundo. Tendo com alguns lugares de fortes prevenções, e uma base adequada para a reconstrução do país, quando outros sem o mínimo de apoio de seu governo. Para alguns esses são acontecimentos que estão participando da nossa realidade ativamente, quando para outros esses são sinais da aproximação do fim do mundo.
As catástrofes se iniciaram no Brasil, e começaram com o que se diz ser a maior tragédia natural em números de mortes, na história brasileira, mas especificamente no Rio de Janeiro, que em poucas horas, houve centenas de mortos, além de vários pontos com o deslizamento de toneladas de terra, quedas de pedras gigantescas e como comparadas: um tsunami de lama. Logo, em março, terremotos, sucedidos de tsunamis no Japão, devastando cidades e vilarejos, além de deixar milhares de pessoas desaparecidos.
Em um país subdesenvolvido, como o Brasil, após três meses dos deslizamentos no Rio de Janeiro, estradas continuam precárias, e pessoas continuam desabrigadas, já no Japão, ocorreu uma solidariedade mundial após a tragédia climática, além de telefones gratuitos, comidas entregues recolhidas de outros países. A diferença destes dois países, não é que é um há melhores engenheiros no Japão, e sim compara a capacidade japonesa de se reerguer em relação ao Brasil.
Abalos sísmicos, grandes ondas, tsunamis, deslizamentos, e males, ocorrem desde a Pré-história, com a humanidade influenciando mudanças climáticas e ambientais. Não serão as atividades divinas ou histórias místicas que explicarão as diferenças entre as preocupações e os reparos do Brasil com o Japão, Austrália ou Estados Unidos.
Não há como negar que grandes catástrofes marcaram a nossa história, mas também não existem teorias concretas, que afirmem o fim do tempo. Até