Distribuição de vapores

distribuição de vapor é um importante elo entre o produtor central de vapor e o utilizador do vapor. O produtor central de vapor pode ser uma casa da caldeira ou uma instalação de cogeração. O produtor tem de fornecer vapor de boa qualidade na quantidade, e pressão necessárias e deve fazê-lo com o mínimo de perda de calor e a mínima necessidade de manutenção. Este trabalho debruça sobre a distribuição de vapor saturado como transportador de energia térmica até ao ponto de utilização, para aplicações de troca de calor de processo ou aquecimento de espaços e cobrirá os aspectos associados à implementação de um sistema de distribuição de vapor eficiente. Desenvolvimento Noções sobre distribuição de vapor Antes de mais, é necessário compreender os aspectos básicos de um circuito de vapor ou “anel de vapor e condensado”. O fluxo de vapor num circuito é devido à quebra de pressão provocada pela condensação do vapor. Isto induz a movimentação do vapor através da tubagem. O vapor gerado na caldeira tem de ser transportado através da tubagem até ao ponto onde a sua energia é necessária. Inicialmente existirão uma ou mais tubagens principais ou colectores de vapor que transportam o vapor desde a caldeira na direcção da instalação de utilização. Tubagens secundárias de menor diâmetro levarão depois o vapor até aos equipamentos individualmente. Quando a válvula de seccionamento da caldeira (da saída de vapor da caldeira) está aberta, o vapor…

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa TRANSPORTE DE FLUIDOS 2ª EDIÇÃO Helena Teixeira Avelino Jaime Filipe Borges Puna António Carlos Coentro Fevereiro 2003 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO 9 – PROCESSOS QUÍMICOS E REACTORES TRANSPORTE DE FLUIDOS 1ª EDIÇÃO: HELENA TEIXEIRA AVELINO 1999 2ª EDIÇÃO: HELENA TEIXEIRA AVELINO JAIME FILIPE BORGES PUNA ANTÓNIO CARLOS COENTRO 2003 INDICE CAPÍTULO I –…

Termofeira – instalações TÉRMICAS, lda Câmara de conservação de congelados de frango Maputo - Moçambique ARTUR ALMEIDA E ANDRE ANDRADE Índice Introdução 4 Objetivos 4 Características dos espaços frigoríficos 4 Câmara de congelados 4 Área de picking (separação e preparação de pedidos) 5 Cais de expedição climatizado 5 Casa das máquinas 6 Carga térmica da Instalação 6 Cargas térmicas independentes dos produtos armazenados 6 Cargas térmicas dependentes dos produtos armazenados 8…

paletes e uma câmara de conservação de manteiga para 200 toneladas. Devido às características e capacidades de uma unidade fabril deste tipo, esta possui necessidades de sistemas auxiliares para o seu funcionamento, nomeadamente o fornecimento de energia eléctrica. Para que isso seja possível, está instalada uma subestação que permite a transformação e distribuição para todos os locais estratégicos da unidade fabril. O vapor necessário para a laboração é fornecido por três geradores de…

Docente: Rui A. Rego Grupo: 2 Turma: 2DI Alunos: 1120206 - Álvaro Moreira; 1120688 – Ricardo Almeida; 1120711 – Ruben Filipe; Versão de 11-11-2013 Resumo A nossa salamandra é uma salamandra de centro com chassi em cerâmica e revestimento de alumínio lacado, tera uma potência na ordem dos e servirá para aquecer uma sala de convívio com 250. Tem um termostáto que funciona como medida de segurança e regulador automático de temperatura pré-programada. Todas…

tempo permaneça constante. É caracterizado pelo o movimento rápido com orientações fortuitas por todo o tubo. O fenómeno de transferência é uma adaptação à lei de ohm: I=DE/R I- intensidade da corrente eléctrica DE - diferença potencial eléctrico R - resistência Para o transporte tem-se: Velocidade de transporte =(Força propulsora/distancia)/(resistência/área) A força propulsora é um parâmetro que faz deslocar um fluxo de uma propriedade (uma massa/um calor/um…

1. INTRODUÇÃO: O transporte multimodal é a articulação entre vários modos de transporte, de forma a tornar mais rápidas e eficazes as operações de transbordo. O Transporte Multimodal é aquele em que serão necessários mais de um tipo de veículo para conduzir a mercadoria até ao seu destino final, deste modo serão utilizados desde caminhões, navios, aviões ou outro tipo de condução necessário para a entrega. Assim para a mercadoria chegar até ao seu destino final ela necessitará de passar…

SUMÁRIO LISTA DE TABELA 5 LISTA DE GRÁFICO 7 1 INTRODUÇÃO 9 2 CICLO RANKINE 11 2.1Componentes do Sistema Térmico de Geração a Vapor 11 Onde: 13 = calor gerado [kW]; 13 = trabalho gerado [kW]; 13 = entalpia [kJ/kg.K]; 13 = volume específico [m3/kg]; 13 = altura [m]; 13 3 CALDEIRA 14 3.1Caldeiras aquotubulares 18 3.1.1Caldeiras aquotubulares própria para indústria de açúcar e álcool 20 3.2Sistemas de abastecimento de água para caldeira 20 3.3Análise e tratamento da…

cada troço ……………………….. pág.7 2.7.2. Para a conversão das perdas de carga …………………………... pág.7 2.7.3. Perdas de carga associadas a particularidades …………………. pág.7 2.8. Material a utilizar na tubagem da linha F3 ………………………………….. pág.9 2.9. Suportes e apoios ……………………………………………………………… pág.10 2.10. Dilatação da tubagem ………………………………………………………... pág.11 2.11. Cálculo do Isolamento ………………………………….……………………. pág.12 2.11.1. Cálculos para verificação do isolamento selecionado ……….… pág.13 2.12.…

41802 Rocio Aracil Dols 1 Agradecimentos Ao Engenheiro Eduardo Nunes pela disponibilidade, apoio e informação dada para o desenvolvimento do trabalho proposto. Enunciado Trabalho 1 Local: Caldas da Rainha Projecto de Central Fruteira Características das câmaras de conservação dos produtos:  Câmara 1 e 3 (maçã)     Dimensões Temperatura Humidade relativa Entrada diária 30x15x7 m +4℃ 90% 10% do volume  Câmara 2 (pêra)     Dimensões Temperatura Humidade relativa Entrada…