Toyotismo X Volvismo

agenda 1999. Brasília, DF: EMBRAPA, 1999. Não-paginado. MARQUES, M.P.; LANZELOTTE, R.G. Banco de dados e hipermídia. Rio de Janeiro: PUC, 1993. Paginação irregular. CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. 61 p., il., 16 cm x 23 cm. 5.1.8 Séries e coleções Quando a publicação pertencer a uma série ou coleção, pode-se transcrever, entre parênteses, o(s) título(s) separado, por vírgula, da numeração em algarismos arábicos. 24 Credenciada pela Portaria…

Greider, William. O mundo na corda bamba: como entender o crash global – São Paulo: Geração Editorial, 1997. 37 Hirst, Paul & Thompson, Grahame. Globalização em questão – Petrópolis, RJ: Vazes, 1998. 38 Wood Jr., Thomaz. “FORDISMO , TOYOTISMO e VOLVISMO: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido” ; In Revista de Administração de Empresas, São Paulo, Set. / Out. 1992. 39 Oliveira, Francisco. Os direitos do antivalor - Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 182. 12 (correspondente

abaladas, os servos continuam trabalhando, mas não têm mais garantia da própria subsistência e da segurança. Neste cenário, a população de servos que havia crescido após uma relativa melhoria climática e devido à expansão das áreas cultivadas nos séculos X e XI, trazendo uma aumento no valor das obrigações arrecadadas, sofreria uma forte retração iniciada a partir do Século XII. A exaustão das terras desencadeou a diminuição da produção de alimentos, com o surgimento de desnutrição e…

deste século”. De fato a descoberta da eficiência no início do século através do cronômetro e prancheta registrando e analisando os tempos e movimentos - baseados nas técnicas tayloristas – foi um dos pilares do poderio americano no século X. “Atualmente podemos também estender esta idéia para o sucesso japonês que tem muito mais a ver com Taylor do que com as filosofias modernas da administração participativa, conforme reportagem Taylor Superstar da revista Exame de 24 de…

Alessandro Lucas da; SILVA, Valéria Cristiane Oliveira; CASTRO, Sérgio Alexandre de. Aplicando os conceitos de Lean Production em uma indústria de calçados: Um estudo de caso. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SIMPEP, 10., 2003, Bauru. Anais do X SIMPEP, SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, Bauru, São Paulo. 2003. RIVERA, Dianelys Nogueira; LÉON, Alberto Medina. Os processos internos e a dimensão financeira do controle de gestão. R.Adm. – Revista de Administração, São Paulo, v.38,…

........................................... Rede Formal (principais atores)................................................ Rede informal............................................................................ Principais relacionamentos (Formal x Informal)........................ Fluxo Informacional (Área: Compras)........................................ Fluxo Informacional (Área: Engenharia).................................... Fluxo Informacional (Área: Gerenciamento de…

crítico capaz de contribuir para as transformações necessárias à melhoria da qualidade de vida e manutenção dos direitos e deveres fundamentais à vida em sociedade. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS • Introdução à Sociologia: sociedades tradicionais x modernas. • As contradições da sociedade moderna e as teorias sociológicas. • Os aparelhos ideológicos da sociedade: direito, escola, família, igrejas, sindicatos, cooperativas e os meios de comunicação. • Sociologia do Trabalho:…

Difel, 1971. IANNI, Octávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil. 4ª ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1986 SOUZA, Francisco Martins. Sob a égide do Autoritarismo. In.: Curso de Introdução ao pensamento político Brasileiro. Unidade IX e X , Brasília: UnB, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR, Francisco, tal. História da Sociedade Brasileira 2ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1981; p. 249 a 337. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das…

3.4. Cálculo de Materiais pela Estrutura de Produto 32 3.4.1. Aspectos Gerais Sobre Estruturas de Produto 32 3.4.2. Cálculo de Materiais pela Estrutura de Produto 35 3.4.3. Diferenças no Cálculo de Materiais Estrutura de Produto X Lista de Materiais CAPÍTULO 4 - O PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE 4.1. Técnicas de Cálculo de Capacidade 41 45 48 4.1.1. Capacity Planning Using Overall Factors 49 4.1.2. Capacity Bills 51 4.1.3. Resource Profiles 57 4.1.4

custo-meta e o gerenciamento de custos 7.6.3. Tendências recentes nas práticas japonesas de gerenciamento de custos 7.6.4. Etapas de implantação de um sistema de gerenciamento de custos no Japão 7.6.5. Custos de overhead 7.7. Comparação Japão X EUA 7.7.1. ABC e DCOPLS 7.7.2. Custo-padrão versus custo-alvo 7.7.3. Utilização do conceito de custos da qualidade no Japão 7.7.4. Métodos quantitativos e suporte à decisão 142 143 144 146 147 147 147 149 149 150 151 152 153 153