Sociologia Linha De Montagem

ampliada, agosto de 2007. 476 p. O autor francês nascido em Montpellier em 1960 é profundo estudioso da sociologia e pobreza urbanas, desigualdade racial e etnográfica. Alguns de seus livros foram publicados em português, além de centenas de artigos em outras línguas publicados em revistas de sociologia, antropologia, urbanismo, teoria social e filosofia. É também professor de sociologia na University of California, em Berkeley e investigador do Centre de Sociologie Européenne, em…

 Autoridade e responsabilidade; disciplina;  Unidade de comando;  Unidade de direção;  Subordinação dos interesses individuais ao interesse geral; 14  Remuneração justa ao pessoal;  Centralização;  Linha de autoridade;  Ordem;  Equidade;  Estabilidade do pessoal;  Iniciativa e; espírito de equipe. A Teoria Clássica de Fayol concebe a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem.

operacional, Fayol cuidou das funções Administrativas trazendo certa noção da empresa como uma estrutura hierárquica, onde o administrador sustenta todos seus colaboradores com energia. Henry Ford e a linha de montagem Acompanhando o Taylorismo e o grande avanço da indústria, a linha de montagem de Henry Ford também começou a dar seus passos. Maximiano (2007, p. 33) cita que Henry Ford levou os dois princípios de produção ao mais alto nível, trazendo a seguinte idéia de que na…

Capitulo I: A Origem da Sociologia 1. Genese: fatores sociais e epistemológicos Originada no século XIX, reflete as preocupações e necessidades dos homens de seu tempo. 1.1. Fatores históricos sociais Revolução Industrial: Econômica *Séc. XVIII e XIX mais intensas, rápidas e profundas transformações sociais. Surgimento das maquinas *A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra – 1845 *Novas classes sociais: burgueses e proletários; * Mudança na Organização

Sociologia "Educação é a arma mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo”. Nelson Mandela A SOCIOLOGIA existe para entendermos melhor a sociedade em que vivemos, de forma crítica, através de fatos pesquisados e que já foram consolidados no mundo acadêmico, sem fazermos uso do senso comum. O Conhecimento Sociológico Ciências Sociais e Ciências da Natureza Assim como os fenômenos físicos são estudados pela ciência chamada…

Formas de Organização do Trabalho: Apontamentos para uma "Anti-Sociologia do Trabalho" A banalização do conceito de globalização ofusca sua natureza real, que é a expansão do capitalismo durante o século XX, como Marx já indicava em 1848, a formação de um mercado mundial. Para Chesnais (1996, 1999, 2005), esse fenômeno era chamado de "mundialização do capital". Ianni (2005), sugeriu redefinir o papel do Estado-nação para a co-atuação em nome dos interesses corporativos. Porém, a debilitação

ROTEIRO DE ESTUDOS FUNDAMENTOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA JURÍDICA Curso de Direito FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências Prof. Zenildo Soares de Souza Júnior, MSc. profzjr@hotmail.com 1 Nas páginas seguintes, você encontra textos que tratam dos temas e linhas gerais que abordamos em nossa disciplina. Os assuntos estão dispostos aproximadamente da mesma forma de sua apresentação em sala de aula, e as questões para avaliação serão extraídas do seu conteúdo. Assim,…

veiculo inteiro assim não necessitava de um especialista em mecânica. Ford precisava comprar as empresas que fabricavam as peças dos carros para padronizar os componentes e ter o controle direto da produção. A adoção dos conceitos de Taylor com a linha de montagem refletiam na produtividade. Em 1921 mais da metade dos automóveis do mundo(53%) vinham das fabricas da Ford, com os resultados alcançados os concorrentes adotaram o modelo de produção fordista. O Ford ismo passou a ser…

resultado final. Outra característica foi a padronização e a realização de atividades simples e repetitivas. Taylor apresentava grande rejeição aos sindicatos, fato que desencadeou diversos movimentos grevistas. Já Henry Ford fez a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o produto fabricado se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do…

condições da vida. A máquina entra cada vez mais amplamente na esfera pública e privada: deslocamo-nos, nos comunicamos e agimos por seu intermédio. (. . .) O homem faber, o homem artificie de produção, inserido precisamente na gigantesca linha de montagem da sociedade onde vive, torna-se então o protótipo da civilização das máquinas. É o homem programado, que produz como máquina e que, como ela, já não sabe parar sozinho, a menos que algo faça parar pare nele”. Cf. Idem, p.…