Origem do Direito e suas Escolas

permanente e imutável. Para ela, o Direito era um produto histórico, decorrente não da divindade ou da razão, mas sim da consciência coletiva dos povos, formado gradativa e paulatinamente pelas tradições e costumes. Ao entendimento de Savigny (um dos criadores desta escola), ao invés de um direito natural e universal, cada povo e cada época teria o seu próprio direito. Marxsista: (direito objetivo) - Surgiu em meados do século XIX, que para ela o Direito pressupõe o Estado, havendo assim então apenas onde há uma sociedade (política/jurídica/economicamente organizadas) tendo o Estado a “fonte emanadora” do preceito jurídico, sendo ele capaz de impor o cumprimento das normas e suas decisões (julgamentos). Para Marx, o Direito estava fixado acima de tudo e de todos, visando que ele fosse o “agente controlador” de todos os ordenamentos da sociedade. Ex.: O uso do Direito como expressão de interesse da classe dominante da época, sendo assim, o instrumento ideológico de dominação da burguesia sobre o proletariado. Sociológica do Direito: (direito objetivo) (adotada até os dias de hoje) - É o encontro da Sociologia e o Direito, tendo sido iniciada em 1882, por Herbert Spencer. Para a Escola Sociológica (Spencer/Durkheim), o direito tem suas origens através dos fatores sociais, refletidos através de costumes, valores, sentimentos, tradições e culturas de uma sociedade. Assim sendo, portanto, a Sociedade Humana o meio onde o Direito surge e se desenvolve,…

recentemente emergiram pelos esforços da pesquisa integrada na sociologia da educação. Anteriormente, nos Estados Unidos avia tendências de considerar assuntos referentes a classe social raça e género como tópicos mais ou menos independente sem que houvesse uma preocupação adequada com as suas inter-relações. Carl Grant e Chistine Sleeter no levantamento que realizarão na literatura educacional de 1973 e 1983, estes autores destacaram entre tanto os problemas teóricos destes tipos de…

Indústria Cultural, Ideologia e Poder´ A sociologia funcionalista concebia Midas, novas ferramentas da democracia moderna, como mecanismo decisivo de regulação da sociedade e, nesse contexto, só podia advogar uma teoria dos valores do sistema social, do estado, de coisas existentes. Escolas de pensamento critico irão se interrogar sobre a conseqüência do desenvolvimento desses novos meios de transporte e meio cultural, recusando-se acreditar que deste desenvolvimento a democracia…