Riscos Em Montagem E Desmontagem De Formas

.............. 21 2.3.4.1 Vida útil ................................................................................................ 22 2.3.5 Extensão da vida dos materiais.............................................................. 23 2.3.6 Desmontagem .......................................................................................... 23 2.3.7 Reciclagem de materiais ......................................................................... 24 2.4 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE .......

dúvidas, faz toda a magia do cenário acontecer. A ação de executar projetos cenográficos é bem mais ampla do que a maioria das pessoas acredita. Obviamente, a sua principal função é a construção (em parceria com marceneiros, pintores, etc.) e montagem dos cenários planejados pela equipe de cenografia, isto inclui adereços e mobiliários pertinentes à cena. Para que a confecção dos cenários seja possível, também é de sua responsabilidade providenciar os materiais necessários de modo a…

cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. 18.3.1.1. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais. 18.3.1.2. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. (Alterado pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011) 18.3.2. O PCMAT…

maioria das vezes móvel, isto é, cada construção tem o seu local próprio, pelo que o seu fabrico “ varia “ de local para local, fazendo com que as empresas de construção andem com a “ casa às costas “. Tal situação é um factor de agravamento de risco, já que o tipo de prevenção e actuação num estaleiro de obra pode não ser aplicável noutro, mesmo que a obra tenha as mesmas características. 19.1.1 Conceitos fundamentais sobre segurança O primeiro conceito que se precisa saber sobre…

embora despercebida, sempre existiu, mesmo nas épocas mais remotas. Começou a ser conhecida com o nome de manutenção por volta do século XVI na Europa central, juntamente com o surgimento do relógio mecânico, quando surgiram os primeiros técnicos em montagem e assistência. Tomou corpo ao longo da Revolução Industrial e firmou-se, como necessidade absoluta, na Segunda Guerra Mundial. No princípio da reconstrução pósguerra, Inglaterra, Alemanha, Itália e principalmente o Japão alicerçaram…

MEMORIAL DESCRITIVO PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NORMA REGULAMENTADORA N.º 09 (NR-9) - PORTARIA N.º 3214, DE 08/06/78 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO EMPRESA JANEIRO DE 2008 01 – INTRODUÇÃO Este relatório constitui parte inicial da renovação do Programa de Pre-venção de Riscos Ambientais (PPRA) da firma/empresa qualificada no item 06 do presente, realizado

especificamente a resistência à tração do aglomerante. A priori, não tem relação com a dureza das partículas abrasivas. Assim, os rebolos ditos duros mantêm a sua forma, porem tendem a “queimar”, pois as partículas abrasivas não se soltam durante o trabalho, perdendo assim a afiação. Por outro lado, os ditos moles tendem a perder rapidamente a forma, pois possui baixa resistência a queima perdendo assim as partículas abrasivas com maior facilidade, mantendo assim uma constante afiação do…

mundo todo, e seus principais clientes são: Ford, Chevrolet, Eletrobrás, Sadia, Bosch, Mercedes Bens e vários outros. E a área a qual eu fiz o estágio foi a de Manutenção de disjuntores de alta tensão, na qual estou quase quatro anos e já conheço os riscos existentes na área, devido à experiência que obtive durante esse tempo todo, E com esse curso técnico, vai me ajudar a desenvolver meus conhecimentos e ajudar a empresa no futuro. * DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM OFICINA …

2.1.6 Método F – Impregnação. 13 2.1.7 Método G – Montagem do motor 2.1.8 Método H - Teste de isolamento 2.1.9 Método I – Teste de corrente a vazio 3.0 Processo Recuperação De Transformadores 15 3.1 Métodos 3.1.1 Método A – Abrir o transformador 3.1.2 Método B – Analise da parte ativa 3.1.3 Método C – Desmontagem da Parte Ativa 3.1.4 Método D – Limpeza da parte ativa

......................................................... 43 Figura 30 – Ferramental de desmontagem (para BLACK & DECKER) ................ 44 Figura 31a - Modelo BLACK & DECKER .............................................................. 45 Figura 31b - Detalhe da configuração “+x” ........................................................... 45 Figura 32 – Ferramental de desmontagem (para ARNO) ..................................... 47 Figura 33 – Engrenagem do modelo…