Prática 10 Fisica Experimental

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO 3º Relatório de Física Experimental Calor específico Prof. Dr. José Roberto Siqueira Junior Vanderlei B. Penitente Neto Bruno Braga Fontes Guilherme Domingues Pimenta Uberaba 2011 1. Resumo Em um laboratório, com a ajuda de alguns instrumentos, calculamos o calor específico de alguns corpos de prova, assim como sua capacidade térmica. Palavras chaves: Calorímetro, calor específico e capacidade térmica.

|Unidade Acadêmica Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET | | |Laboratório de Física Experimental – LaFiEx. | |ATIVIDADE PRÁTICA - ENSINO |Número: | |

disciplina de Física Geral e Experimental II, do Curso de Engenharia Química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Campus Toledo. Prof. Dr. Fernando Rodolfo Espinoza Quiñones TOLEDO – PARANÁ Abril/2012 ÍNDICE 1. Introdução …………………………………………………….……................. 3 2. Objetivos gerais …………………………………………….............................. 5 3. Material necessário ………………………………………................................ 6 4. Montegem e procedimento experimental…

2.2 Plantas de cobertura na qualidade física do solo............................................................6 2.3 Adubação orgânica na qualidade física do solo..............................................................8 3 MATERIAL E MÉTODOS......................................................................................................10 3.1 Localização e caracterização da área experimental......................................................10 3.2 Avaliações........................

Exatas e Tecnologia da UFMS, conta com área construída de 300 m2. Possui um módulo experimental de mecânica dos fluidos e um módulo experimental de hidráulica, canal em concreto com medidor volumétrico, canal de concreto com laterais de acrílico, reservatório de água com saídas controladas, molinetes fluviométricos com medidor de velocidade, medidor ultra-sônico, motor e barco. É utilizado para ministrar aulas práticas das disciplinas de graduação: Fenômenos dos Transportes (Engenharia…

ADRIANA LÚCIA CORDEIRO DA SILVA RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PRATICA Nº 01 BELÉM-PA 2013 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROF. RUY GUILHERME CASTRO DE ALMEIDA ALUNA: ADRIANA LÚCIA CORDEIRO DA SILVA CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II TURMA: 3ENV1/2 SUBTURMA: 3ENV2 PERÍODO: 3º SEMESTRE DATA: 26 /02 /2013 RELATÓRIO Nº 01 PRATICA: PÊNDULO SIMPLES I OBJETIVO: Determinar a aceleração da…

Física Experimental 1 Objetivo Calcular o coeficiente de atrito cinético ( μc ) 2 Fundamentos teóricos. 1 Atrito Força de atrito Para empurrar um bloco de madeira sobre um piso teremos que aplicar uma grande força para conseguir que o bloco se mova sobre o piso, isso deve-se ao atrito da base do bloco com a superfície do piso. A força de atrito manifesta-se sempre que houver escorregamento ou tendência ao escorregamento de corpo sobre a superfície de apoio, pois as superfícies dos corpos

Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Física IV Experimental Roteiro das Experiências 1o semestre de 2015 Marcia Begalli Sandro Fonseca Helena Malbouisson Andre Sznajder Jorge Montalvo Gerson Pech Antônio Teixeira Aluno: Normas Gerais A parte experimental dos cursos de Física IV é composta de dez práticas de laboratório, as quais são descritas neste roteiro. Os alunos devem elaborar os gráficos correspondentes a cada uma destas práticas, os…

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia Química Curso de Química Industrial Prática 1: Isotermas de Adsorção Aluna: Beatriz Galdino Ribeiro Professor: Luciano Almeida Recife, junho de 2014 1. Introdução A adsorção é um fenômeno que ocorre na interface entre duas substâncias, podendo ser entre um sólido e um líquido, um sólido e um gás ou um líquido e um gás. É caracterizada pelo aumento da concentração da…

Vm - valor médio Vm=(V1+V2+⋯V10)/10 ∑_(i=1)^N▒〖=V1/N〗 . Valor médio da Esfera Vm = (83192+82732+83653+83192+82732+83653+83653+82732+82732+83653)/10 Vm = 831924/10 Vm = 83192,4 〖mm〗^3 . Valor médio do Paralelepípedo Vm = (96902+96838+96578+96902+96578+96951+96838+96691+96951+96578)/10 Vm = 967807/10 Vm = 96780,7 〖mm〗^3 . Volume médio do Cilindro Vm = (3625+3607+3596+3607+3587+3629+3611+3591+3611+3629)/10 Vm = 36093/10 Vm = 3609,3 〖mm〗^3 …