APS Biosseguranc a final

B99BCB-4 GABRIELA ANJOS RA: C11765-0 JACQUELINE MARTINS C25ECD-6 JOYCE CAROLINA F. RA: C19425-5 LUANA C. DO NASCIMENTO RA: C13088-5 MAILANA RIBEIRO RA B24542-5 PATRICIA FERUGLIO RA: C00707-2 PROGRAMA DE BIOSSEGURANÇA PARA NUTRICIONISTAS QUE ATUAM NA ÁREA HOSPITALAR: Prevenção e Disseminação dos Microrganismos Multirresistentes SÃO PAULO 2015 UNIVERSIDADE PAULISTA CRISTIANE GONÇALVES RA: C25JHC-6 EFIGÊNIA MARIA RA: C1602D-4 ELISABETE BETARELLO RA: B99BCB-4 GABRIELA ANJOS RA: C11765-0 JACQUELINE MARTINS C25ECD-6 JOYCE CAROLINA F. RA: C19425-5 LUANA C. DO NASCIMENTO RA: C13088-5 MAILANA RIBEIRO RA B24542-5 PATRICIA FERUGLIO RA: C00707-2 PROGRAMA DE BIOSSEGURANÇA PARA NUTRICIONISTAS QUE ATUAM NA ÁREA HOSPITALAR: Prevenção e Disseminação dos Microrganismos Multirresistentes Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas-APS, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação de semestre, no Curso Superior de Nutrição Orientadora: Profª. Ms. Maria Valda B. Dos Santos SÃO PAULO 2015 RESUMO Esta revisão bibliográfica teve como objetivo apresentar medidas de biossegurança para o controle das infecções hospitalares por microrganismos multirresistentes, tendo como foco minimizar riscos ocupacionais no ambiente hospitalar principalmente riscos biológicos o qual profissionais da área da saúde estão expostos com maior frequência, enfatizando o trabalho do profissional nutricionista visando sempre proteger a saúde do mesmo e a dos pacientes. Os microrganismos…

Manual de Boas Práticas de Fabricação? 1.3 Hipótese Todo estabelecimento alimentício possue um Manual de Boas Práticas adequado, atualizado e aplicado diariamente. 1.4 Justificativa Tendo em vista a vigente preocupação com a segurança de alimentos, seja pela presença de microrganismos patogênicos e causadores de DTA’s (Doenças Transmitidas por Alimentos) ou pela deterioração dos alimentos acondicionados de maneira errada, torna-se de vital importância à aplicação dos conceitos de…

Sanitária, instituiu o regulamento técnico que fixa os requisitos mínimos exigidos para a terapia de nutrição enteral (TNE). Nessa portaria, está definida a equipe multiprofissional de terapia nutricional (EMTN) como um grupo formal, que deve, obrigatoriamente, ser constituído por, pelo menos, um profissional de cada categoria, a saber: médico, nutricionista, enfermeiro e farmacêutico. Com base nessas informações, é correto afirmar que constitui atribuição do médico: A) acompanhar a…

-689610-509270 Hospital Regional do Vale do Rio Pardo Praça Coronel Pereira Rêgo, 30. Rio Pardo – RS – CEP: 96640 – 000Fone: (51) 3731-1244 Fundação Hospitalar Getúlio Vargas CNPJ 13.183.513/0001 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - MBPF Nome da Instituição: Hospital Regional do Vale do Rio Pardo. Setor: Serviço de Nutrição e Dietética – SND. Local: Copa e Cozinha. Elaborado por: Sirlene Wietzke Moreira–…

000.00 RAMO DE ATIVIDADE: Comércio e Ind. de refeições. TIPO DE PRODUTO: Refeições Hospitalares. TIPO DE SERVIÇO: Descentralizado QUANT. DE FUNCIONÁRIOS: 35 RESPONSÁVEL TÉCNICA: Andrea Maria Larissa S. Silva / FUNÇÃO: Nutricionista. PERÍODO DE ESTÁGIO: 23.04.12 a 30.05.12. ORIENTADORA: Giselly Pereira. ESTÁGIARIA: Ana Ruth Lacerda da Rocha CURSO TÉCNICO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA. CARGA HORÁRIA ESTABELECIDA: 150 horas. CARGA HORÁRIA EXECUTADA: 151: h41mts. 3 - OBJETIVO:…

Instituto La Salle Mestranda – Instituto Josué de Castro / Universidade Federal do Rio de Janeiro 31/08/2011 1 2 Crescimento profissional Especializações Falta de tempo Cada vez mais pessoas realizam as suas refeições fora de casa. 31/08/2011 3 • No Brasil, estima-se que, de cada cinco refeições, uma é feita fora de casa. • Esse número indica um grande potencial no aumento e desenvolvimento dos estabelecimentos que produzem alimentos para consumo imediato no país. 31/08/2011…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE GASTRONOMIA CÂNDIDA THAÍS TORRES MUNIZ GASTRONOMIA HOSPITALAR: INVESTIGAÇÃO EM COZINHAS DIETÉTICAS E ESTUDO DAS ERVAS E ESPECIARIAS NAS REFEIÇÕES FORTALEZA 2013 CÂNDIDA THAÍS TORRES MUNIZ GASTRONOMIA HOSPITALAR: INVESTIGAÇÃO EM COZINHAS DIETÉTICAS E ESTUDO DAS ERVAS E ESPECIARIAS NAS REFEIÇÕES Monografia apresentada ao Curso de Gastronomia do Instituto de…

presente na vida de milhares de pessoas diariamente. Esta é a GRSA. Parte do Compass Group, líder mundial em serviços de alimentação e de suporte, a GRSA é a mais completa do setor, com operações em empresas, hospitais, escolas, aeroportos, terminais rodoviários e locais remotos como mineradoras e plataformas de petróleo, etc. A estrutura da GRSA permite entregar 1,4 milhão de refeições por dia em 360 municípios, conta com mais de 35 mil colaboradores e atende cerca de 2.000…

MANUAL DO SERVIÇO DE HIGIENE HOSPITALAR HOSPITAL REGIONAL DE ASSIS Núcleo de Higiene Hospitalar Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Versão 04 – dez/12 -1- SUMÁRIO Apresentação 05 Introdução 06 CAPITULO 1 – DEFINIÇÕES 07 1 – Conceito 08 1.1 – Limpeza 1.1.1 – Tipos de limpeza hospitalar 08 09 1.2 – Desinfecção 10 1.3 – Unidade do paciente 11 CAPITULO 2 – PRODUTOS 12 2.1 –Produtos saneantes 13 2.2 – Critérios…

8 4. Empresa Terceirizada 11 5. Processos da Cozinha 12 6. Check- List da UND 16 7. Conclusão 23 Referências Bibliográficas: 24 1.Introdução O setor de Unidade de Nutrição e Dietética tem como finalidade dentro do contexto hospitalar, a produção de bens de consumo e prestação de serviços. Este setor auxilia na cura da doença, no aspecto educativo, refeitório e recebe estagiários, desenvolvendo assim atividades de ensino, pesquisa e controle de qualidade. A UND é atividade fim, pois…