Perguntas Boa Fé Objetiva

Apologética = defesa da fé – 1 Pe 3:15 Motivos para estudar: - Fortalecer a fé em Deus O conhecimento da verdade ajuda a fortalecer a fé. - Evangelizar descrentes Apologética é um grande incentivo para o evangelismo, pois nada inspira mais confiança do que saber que temos boas razões para crer no que cremos e boas respostas para as perguntas dos descrentes. Algumas alegações de pessoas que não acreditam em Deus: - Acham que simplesmente podem riscar Deus de suas vidas. - Acreditam que

final de certo tempo, por força de sua utilização, da colmatação dessas lacunas, da eliminação de certos princípios da sua literalidade, o código vai melhorando e, no final de certo tempo, já se considera que é um bom código”. Diante dessa assertiva pergunta-se: 1) O Código Civil vigente realmente nasceu velho como afirmaram alguns civilistas? Explique sua resposta. Sim e não. Quando dizem que nasceu velho é por ter sido feito a uma década atrás e não ter sido promulgado. Mas ao que…

denominado adimplemento ruim. O art. 422 de nosso Código Civil, porém, ao estabelecer as normas gerais sobre contraltos dispõe: “Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé”, estando ambos ligados à concepção da relação obrigacional como processo. - Assim sendo, Seu Raimundo, caso o senhor não cumpra com sua obrigação, ou seja, pague o aluguel em atraso, vou usar meu direito potestativo e colocá-lo em…

2)Qual a diferença entre cláusulas gerais e conceitos jurídicos indeterminados? Cite um exemplo de cada. Não tem diferença. São indeterminações das regras, possibilitando que o magistrado aja de forma a valorar a situação concreta. Ex: Art. 422 Objetivas: 1)Sobre a evolução da codificação civil brasileira, pode-se afirmar que: Letra E- A constitucionalização do Direito Privado permitiu a elevação à categoria de direitos constitucionais de institutos que antes eram considerados…

dos atos ilı́citos, o que acarretou uma controvérsia no cerne do conceito, no que diz respeito aos critérios de aferição da abusividade. Tem -se usado o princı́pio da boa -fé objetiva como parâmetro para limitar o -fé exercı́cio de um direito, logo o dever de não abusar re lete na observância dos valores sociais, como a boa , os bons costumes e a destinação social ou econômica do direito. A positivação da teoria do abuso de direito, no ordenamento brasileiro, ocorre com o advento do…

de algo, mas sim usufruir daquilo que o titular e/ou proprietário me dá o direito (posse) de usar. Ou por alguma lei, terei o direito de usar. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS Etapa 1 Passo 1 “Direito das Coisas”. Responder às seguintes perguntas: 1-Qual é a clássica definição de direito das coisas do mestre Clóvis Beviláqua citado pelo autor? R: É simplesmente um complexo de normas auto- reguladora, nas relações jurídicas, referente a coisas e objetos suscetíveis do mundo…

Savgni, a objetiva de Ihenring e a sociológica. Conceituar posse remonta-se aos textos e proposições que os juristas romanos formularam ao nosso direito. Encontra-se muita dificuldade na conceituação de posse, tendo em vista a distinção em relação à detenção, portanto, faz se necessário um maior aprofundamento aos dois conceitos. O Capítulo I do Livro III, parte especial do Código Civil trata da posse e sua classificação, sendo elas: posse direta, indireta, justa, injusta, de boa fé, de…

restritiva, como o nome sugere, é a que restringe o sentido e o alcance apresentado pela expressão literal da norma jurídica. Um exemplo conhecido é a norma jurídica que dispõe: "O proprietário pode pedir o prédio, pode pedi-lo para uso próprio". Pergunta-se: o nu-proprietário, isto é, aquele que detém apenas a sua propriedade e não o direito de uso do gozo do prédio (o que ocorre quando, por exemplo, os pais doam um imóvel para os filhos, reservando o uso fruto (uso e gozo) para si até…

não é, assim, uma qualidade do homem, mas uma necessidade! Ora, se todas as coisas são objeto de um direito de propriedade, todas as coisas têm um proprietário. E até mesmo as eventuais contradições do sistema são resolvidas de maneira simples?. Pergunta-se: a) Se todas as coisas têm dono, como explicar a ?res nullius?? Explique sua resposta e nela conceitue ?res nullius? Resposta: São coisas (res) que tenham valor econômico, sendo, portanto, objeto passível de relações jurídicas. Res…

não é, assim, uma qualidade do homem, mas uma necessidade! Ora, se todas as coisas são objeto de um direito de propriedade, todas as coisas têm um proprietário. E até mesmo as eventuais contradições do sistema são resolvidas de maneira simples?. Pergunta-se: a) Se todas as coisas têm dono, como explicar a ?res nullius?? Explique sua resposta e nela conceitue ?res nullius?. R= : Coisa de ninguém, que nunca pertenceu a alguém São coisas que tenham valor econômico, sendo objeto de…