O Mito De Eros

narrativa onde são expostos vários discursos de louvor a Eros, o deus do amor. Fedro, o primeiro a discursar enaltece Eros por completo dizendo que este é o mais antigo dos deuses, o que inspira o bem, já Pausânias diz que Eros é na verdade dois, um celeste e um vulgar, e que para atender ao Eros celeste deve-se seguir aos preceitos da justiça e da beleza celeste. Para Erixímaco o amor está presente em toda a natureza, e que essa permite dois Eros: saúde e doença. Aristófanes, o…

com Fedro: "iniciou o seu discurso [Fedro] declarando que Eros era uma divindade poderosa e admirável, tanto entre os homens como entre os deuses, por várias razões, mas, antes de tudo, pelo nascimento." (178a) Fedro é o primeiro, e por isso pai do discurso, a falar sobre o deus Eros: ele condena o ofício dos poetas que têm por missão cantar hinos aos deuses mas se esquecem de Eros. Fedro, no seu discurso, faz a justificação moral de Eros, mas não investiga a fundo sua essência e suas formas. De

seu mestre. O pano de fundo são os sete discursos acerca do deus Eros, o deus do amor. Diz-se que depois de muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua à orgia e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades. Fedro, o primeiro orador a falar, coloca o Eros como um dos mais antigos deuses, que surgiram…

de sua contextualização em um horizonte amplo, que abrange os valores sociais, históricos, econômicos, políticos, éticos e estéticos. Por essa razão, ela pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência, seus valores, seus métodos, seus mitos; pode pensar a religião ; pode pensar a arte; pode pensar o próprio homem em sua vida cotidiana. Uma história em quadrinhos ou uma canção popular podem ser objeto da reflexão filosófica. A filosofia é um jogo irreverente que…

Eros A preocupação com as paixões é tão antiga que é anterior à filosofia, e é no pensamento pré- filosófico que encontramos rudimentos sobre o tema. De certa forma que, quando a filosofia surge, ela se aproveita de muita coisa, da mitologia, que já existia antes. Uma obra fundamental que é a Teogonia, é possível ver a descrição do surgimento dos deuses. Surgem 4 deuses de cara: Caos – não corresponde à nenhuma figura humana. A melhor maneira de entendê-lo é uma queda que não termina mais.

temática, pedindo que cada um dos convidados exponha o que sabe sobre Eros. Esse participante ainda cita Fedro, que condena o ofício dos poetas por esquecer o deus em questão. Ao findar da proclamação dos discursos, Sócrates é o último a falar. ‘Não é um fato revoltante, caro Erixímaco, que em honra a vários deuses sejam compostos hinos e entoados cantos, e que nenhum dos poetas haja feito um poema em louvor de Eros- de Eros, deus esplêndido e mestre ilustre?’... A minha proposta,…

Fabiana de Oliveira RA: c0323i-4 ANÁLISE DO POEMA EROS E PSIQUE ANÁLISE DO POEMA EROS E PSIQUE I. Introdução A intenção do trabalho é fazer uma análise do poema de Fernando Pessoa, Eros e Psique. Ao longo das estrofes o poema revela uma forte intertextualidade, pois apesar de parecer ser somente um mito sobre a história da Princesa e o Enfante, na verdade carrega nele a história da luta pelo conhecimento da própria identidade e pela união entre

saber vinculado a tecnologia. A filosofia é essencialmente teórica e não pretende ser verificável, pois seus enunciados são fundamentados por raciocínios de ordem diversa sendo alguns deles de alto teor subjetivo. 3) Descreva características do mito. O pensamento mítico consiste em uma forma pela qual um povo explica aspectos essenciais da realidade que vive: a origem do mundo, o funcionamento da natureza e dos processos naturais e da origem desse povo, bem como seus valores básicos. E possui

bela que Vênus se sentiu incomodada, e mandou seu filho, Eros para feri-la com uma de suas flechas, para faze-la casar, com um ser monstruoso, Eros procurou Psique e ao tentar feri-la se feriou a si mesmo, ficando profundamente apaixonado por Psique, o tempo passa e Psique não encontra ninguém para casar. Vemos ate aqui que o amor parte de Eros, em momento algum Psique (a alma) mostra seu amor, ela permanece passiva entanto que o amor de Eros e apaixonado e não reconhece limites,…

obediência às leis da cidade e às agrapho nomos ou divinas e à pátria evitando a fuga da prisão e seguindo a Justiça). 2- A questão Platónica, os ágrapha dogmata e Mito  Problemas de autenticidade (doutrinas não escritas – ágrapha dogmata – na Academia sobre a realidade última das coisas, os princípios) e de Cronologia dos trabalhos (Do Eros à justiça: Banquete Fedro, Protágoras inicial; Republica e Górgias fase central; Teeteto, Parménides e Timeu última faze - discursos dialéticos…