Modos De Ver John Berger

Elementos de semiologia. Lisboa: Ed. 70. Baudrillard, Jean (1991). Simulacro e simulação. Lisboa: Relógio d’Água. Berger, John (1972). Modos de ver. Lisboa: Ed. 70. De Saussure, Ferdinand (1986). Curso de linguística geral. Lisboa: Dom Quixote. Debord, Guy (1992). La societé du spectacle. Paris: Gallimard. Eco, Umberto (1975). La estrutura ausente. Barcelona: Lúmen. Fiske, John (1995). Introdução ao estudo da comunicação. Porto: Asa. Foucault, Michel (1966/1988). As palavras e as…

de Andrade Em um ambiente de aula, no intuito de dar ao aluno instrumentos que considera necessários, o professor normalmente toma a atitude de trabalhar a questão repertorial, quer do ponto de vista acadêmico, ou do ponto de vista não formal, de modo a ampliar o espectro de conhecimento necessário para o desenvolvimento dos trabalhos. Faz-se isso na crença de garantir um repertório comum mínimo e uma motivação que garantam um objetivo, aumentando a sua capacidade criativa. O…

Natural. Esse direito protegido pelo Positivismo Jurídico – ainda denominado “Direito Objetivo ou “Direito Realista” - pode ser entendido como o conjunto das leis, efetivamente, instituídas numa dada sociedade. Tal Direito Objetivo, qualquer que seja o modo (consuetudinário ou escrito, democrático ou monárquico), é um Direito que existe de fato. Esse Direito Positivo não se edifica, por conseguinte, em fundamentos metafísicos, “tendo o adjetivo metafísico no sentido de transcendente, que…

linguagem comercial possui semanticamente mensagens fechadas” (Nöth, 1987,73) Segundo o crítico de arte inglês, John Berger, “A publicidade não é meramente um conjunto de imagens competindo umas com as outras; é uma linguagem ela própria, que sempre está sendo usada para fazer a mesma proposição geral (...) ela sempre faz uma única proposta” (1999,131-132) John Berger as imagens publicitárias são claramente dirigidas a finalidades mercantis e não podem fazê-lo de…

selecionados para análise. CAPÍTULO I – OS CONCEITOS DE CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE. 1. Indivíduo. Alfonso T. Ferrari, em seu livro Fundamentos de Sociologia, conceitua como Indivíduo, no campo da Sociologia,” todos os seres humanos de um modo geral, distinguindo-se o seu “organismo” e seu “psiquismo” (FERRARI, 1983, pág.145). Diz ainda Alfonso T. Ferrari que “muitos sociólogos admitem que uma criança quando nasce é mais indivíduo que “pessoa”, pois o desenvolvimento de sua…

descabido dizer que existe uma dívida histórica para com o utilitarismo de Bentham e Mill, e ainda o dever académico de fixar de um modo sumário aquilo que é e não é o utilitarismo, de acordo com os seus autores mais representativos. Para começar, seria necessário estabelecer uma verdade óbvia: “utilitarismo” enquanto moral filosófica, não tem nada a ver com o incremento da utilidade prática, ou com um pragmatismo vulgar, também não filosófico. O…

fixar e reproduzir, através de reacções químicas, em superfícies devidamente preparadas, as imagens obtidas numa câmara escura (Casares cit. in Sougez, 1994:13). Page 2 Andy Warhol e a Era da Reprodutibilidade Técnica Na perspectiva de John Berger (1996: 14), as imagens foram feitas com o intuito de evocar a aparência de algo que estava ausente, mas, pouco e pouco, foi-se tornando óbvio que essas imagens podiam sobreviver àquilo que representavam. Como forma de reprodução,…

php/367/Sandra_Rey_-_Por_uma_abordagem_metodolgica_da_pesquisa_em_Artes_Visuais.pdf • CANTON, Katia. Do Moderno ao Contemporâneo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. • CANTON, Katia. Espaço e lugar. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. • BERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. • http://blog.educacional.com.br/atelieportinhom/2011/10/06/registro-de-brincadeiras-kalapalas-infantil-4/ acesso em 11 de julho de 2012. •…

CIVIL: DO ESTADO NATUREZA CONTRATO SOCIAL EM JOHN LOCKE Seminário de Filosofia: Dinâmicas de Secularização na Modernidade Prof. Dr. Luís Miguel Lóia Reis Lisboa 2014 AO Da Lei Natural À Lei Civil: Do Estado Natureza Ao Contrato Social em John Locke Índice Introdução ............................................................................................................................... 3 Capítulo I. Um Filosofo chamado John…

é superar as obras da antiguidade. A forma científica de ver o mundo na sua experiência natural legitima a valorização da importância do modelo da Perspectiva Cartesiana – a ordem do mundo é definida de uma forma científica representada por uma construção racional, porque o mundo é visto pela razão. Há um ajuste da visão científica do mundo que se converte em forma de pensamento e as massas de então eram concordantes com essa forma de ver o mundo. O mundo é valorizado e expresso através…