Linha Do Tempo Movimentos Estudantis

............................................55 Universidade e Sociedade...........................................................................58 A Falsa Polêmica Sobre o Apartidarismo no Movimento Estudantil.........62 Da necessidade de identificar e corrigir os desvios de conduta no movimento estudantil para forjar valores de uma prática militante......66 Essa história é nossa...................................................................................80 As empresas que…

Doce, mas foi abortada ainda na fase de planejamento, em Copacabana, pelo Centro de Informações da Marinha (Cenimar). Esse projeto de guerrilha no Vale do Rio Doce, deu origem, em 1967, à chamada Guerrilha do Caparaó, liderada por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR). Foi a partir desse mesmo ano que uma cisão da Polop deu origem ao Colina, em Minas Gerais, enquanto, em São Paulo, uma "ala esquerda" da organização uniu-se a militantes remanescentes do MNR para…

democrática, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada nos encontramos na defensiva. Ao longo deste ano vimos o Diretório Central dos Estudantes (DCE) não cumprir seu papel necessário na defesa das pautas históricas e atuais do movimento estudantil. Vimos também o mesmo grupo político (das gestões Lauro-Timothy) responsável por uma das maiores crises vivenciadas por nossa universidade – que culminou na queda do então reitor, Timothy Mulholland, em 2008 – ganhar pela terceira…

Classe operária vai ao paraíso. Esta análise tem por finalidade realizar uma analogia estudado neste do filme A classe operária vai ao paraíso. Para isso iremos verificar o contexto político, histórico e social retratados no filme e traçaremos uma linha comparativa com o cenário político brasileiro do mesmo período em que ele se passa (década de 1970). Apresentaremos algumas faces da questão social manifestadas na obra e ainda, destacaremos em que ponto a linguagem não verbal reforça…

................................................................................................................................................ 14 Linha dura do Regime.................................................................................................................................... 14 Papel da UNE e do movimento estudantil..................................................................................................... 15 Referências Bibliográficas ................

Gabriel Estevam Nome: Lucas Távora Nome: Rafael Silva Nome: Victor Carlos Turma: 3º Segurança do Trabalho Sumaré 2014 Introdução A mobilização estudantil de 2006 corresponde a uma série de manifestações realizadas por estudantes secundaristas do Chile entre abril e junho de 2006 e entre setembro e outubro do mesmo ano. Esta mobilização é conhecida informalmente como Revolução dos…

burgueses, nem sequer com os distintos ponteiros políticos que procuravam manipular o povo) combatendo pela conquista dos nossos direitos sociais. Isto começou a fazer-se notar e um conjunto de circunstâncias permitiu dar um passo mais: a criação do Movimento Coordenador por um Espaço Participativo e Solidário, onde se expressava a coordenação de todos os bairros em que estávamos implantados, juntamente com outras associações sociais e civis. Tudo isto estava expresso nos marcos da rede…

diretor do instituto foi Carl Gruenberg, sob sua gestão o Instituto editou uma revista que era voltada para a história do socialismo e do movimento operário e tinha uma orientação claramente documentária, procurando descrever dentro da tradição marxista, as mudanças estruturais na organização do sistema capitalista, na relação social-trabalho e nas lutas e movimentos operários. FREITAG, B. A teoria crítica: ontem e hoje. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. p.11) Seu sucessor, Max…

UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Marcelino de Almeida OLHO VIVO HISTÓRIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL ALTERNATIVO EM SOROCABA: 1997 A 2004 10 Sorocaba/SP 2009 Marcelino de Almeida OLHO VIVO HISTÓRIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL ALTERNATIVO EM SOROCABA: 1997 A 2004 Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do

pode ser dita até mesmo sufocante sobre a vida artística e cultural. Proibiu peças de teatro, mutilou canções, censurou filmes, prenderam artistas, escritores, jornalistas, compositores e muitos outros. Sempre houve resistência ao regime: passeatas estudantis, guerrilha urbana e rural, mobilização dos operários, jornalistas, professores, camponeses, donas de casa, políticos e estudantes todos disseram não a ditadura e lutaram bravamente pela abertura política. Porém, a maioria era em…