Fundamentos De Metodologia São Paulo Saraiva 2006

Antônio. O que são relações internacionais. São Paulo : Brasiliense, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINGST, KAREN A; MARQUES, ARLETE SIMILLE. Princípios de relações internacionais. . Rio de janeiro: Elsevier, 2009. OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações internacionais : : estudos de introdução / . 2.ed. Curitiba : , 2004 MERLE, Marcel. Sociologia das relações internacionais. Brasília, DF: Editora UnB, 1976. MAGNOLI, DEMETRIO. Relações internacionais: teoria e História. . São Paulo:…

compreender a ética e seus princípios como norteadores das ações que diferenciam um bom profissional. Levar este aluno à reflexão da ética como princípios e valores não só profissionais, mas humanos, compreendendo que o Mercado e as práticas Corporativas são práticas sociais. Conteúdo Programático 1. INTRODUÇÃO A ÉTICA 1.1. O que é ética? 1.2. Por que a ética é rejeitada? 2. PREDISPOSIÇÃO ÉTICA 2.1. Ética empresarial e cultura corporativa 2.2. Traços culturais 2.3. Ética e…

............................... CONCEPÇÃO LEGAL ............................................................................................ CONCEPÇÃO ACADÊMICA................................................................................... METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO.......................................................... VAGAS ANUAIS OFERECIDAS............................................................................. TURNOS DE FUNCIONAMENTO.........................................

Método é, “apenas um meio de acesso; só a inteligência e a reflexão descobrem o que os fatos e os fenômenos realmente são” (BERVIAN, 2002, p. 25). 3. Metodologia é “assim entende-se que a metodologia consiste numa praxiologia, ou seja, estudo que prepõe reflexão sobre as práticas científica de pesquisas sobre o processo de criação científica” (BITTAR, 2005, p. 24). 4. Metodologia é “uma preocupação instrumental. Trata das formas de se fazer ciência. Cuida dos procedimentos, das…

Texto da Ficha: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Celso Ribeiro. Teoria do Estado e Ciência Política. São Paulo: Celso Bastos, 2004. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2011. BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Tradução: Sérgio Bath. Brasília: UnB, 1997. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARENDT, Hannah. O que é Política. Tradução: Reinaldo Guarany. Rio de Janeiro: Bertrand

Economia Brasileira Contemporânea. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. PINHO, D. B., VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs). Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1998. Bibliografia Complementar: ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 17ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. SANDRONI, P. Novíssimo Dicionário de Economia. 8 ed. São Paulo: Best Seller, 2002.…

disciplina, são seus objetivos específicos: A disciplina Economia e Negócios insere-se na formação do Administrador como uma importante ferramenta para o entendimento, a compreensão e a análise crítica da aplicação dos principais instrumentos econômicos no ambiente empresarial. A disciplina visa possibilitar ao futuro Administrador a apreensão dos diversos conceitos que caracterizam a organização da atividade econômica, especialmente do ponto de vista dos negócios entre empresas.…

especialidade da contabilidade. Acredita-se que este trabalho venha contribuir com os professores desta disciplina que certamente se preocupam em preparar profissionais qualificados para o mercado pericial contábil. Dado o tema e o objetivo geral do trabalho, são abordados os seguintes itens: a) Informações relevantes sobre a disciplina Perícia Contábil b) Conceito perícia; c) Classificações, tipos de perícia contábil; d) Conceito de didática e métodos de ensino; e) Seleção dos mais…

a produtividade da empresa, ao defender que a motivação é a força que estimula as pessoas a agir.” Para Archer (1990 apud GIL, 2001, p. 202), “motivação é consequência de necessidades não satisfeitas. (...) Isso significa que os gerentes não são capazes de motivar, mas de satisfazer às necessidades humanas ou contrafazê-las”. Conforme Fischer (1998, p.51), citando Gil (2001, p.8) há “a evidência de que, de fato, uma pessoa não é capaz de motivar outra, mas isto não pode…

Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MACHADO, Edgar de Godói da Mata. Elementos de Teoria Geral do Direito; Introdução ao Direito. Belo Horizonte: UFMG, 1995. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXY, Robert. Teoria dos Direito Fundamentais. São Paulo: Malheiros, 2008. ASCENÇÂO, José de Oliveira. O Direito – introdução e teoria geral. Rio de Janeiro: Renovar. BERGEL, Jean-Louis. Teoria Geral do Direito. São…