Evoluçao Historica Da Animação Hoteleira

GERAL ÍNDICE GERAL 1 ÍNDICE DE FIGURAS 3 ÍNDICE DE GRÁFICOS 4 ÍNDICE DE TABELAS 5 LISTA DE ABREVIATURAS 6 RESUMO 8 ABSTRACT 9 INTRODUÇÃO 10 I. TURISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL 13 1.1. Conceito de Turismo 1.1.1. Turismo Cultural 1.2. Evolução do Conceito de Património II. SINTRA, PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE 13 17 19 23 2.1. O Concelho de Sintra 23 2.2. Candidatura de Sintra a Património da Humanidade 32 2.2.1. Critérios verificados em Sintra 2.3. A Paisagem Cultural de…

aperfeiçoamento de toda infra-estrutura turística e o capitalismo comercial possibilitou o turismo e impulsionou as viagens. Não o bastante a realidade da expansão do turismo nessa época, alguns empreendedores notaram a necessidade de acompanhar essa evolução e transformar esse novo hábito social em negócio com o intuito de persuadir, fazê-lo entender que as viagens era algo importante e traziam para os viajantes uma grande satisfação cultural e comercial ultrapassando todas as…

estadual formalizam suas realizações, por meio das organizações sem fins lucrativos para (BRASIL, 2008): 1. democratizar o debate sobre as futuras políticas e estratégias para o desenvolvimento turístico regional; 2. observar de forma sistemática a evolução da demanda turística a partir da realização de pesquisas; 3. garantir a continuidade da política regional de turismo; 4. melhorar o poder de negociação das empresas locais com fornecedores e clientes. Para se alcançar melhores…

visível diante dos muitos empreendimentos estabelecidos nos últimos dez anos, com especial destaque para os parques temáticos, aquáticos e de diversões espalhados por todo território nacional, além da construção de hotéis pertencentes às cadeias hoteleiras internacionais. Bruno e Franzini, analisando os parques temáticos e a indústria do entretenimento, observam que: “ (...) a indústria do entretenimento [ na qual se inserem os parques temáticos] movimentou, em 1997, 16 bilhões de…

como compreender e explicar determinados fenômenos de maneira fragmentada. O real é relacional e, em sua concretude, requer, ipso facto, uma forma de tratamento, embora objetiva e racional, mais sensível em suas várias conexões e singularidades históricas. É preciso, como Bourdieu1, ver as relações entre as realidades e não apenas “pensar em partes [dela] que podem, por assim dizer, ser vistas claramente”. A tessitura do mundo atual não permite mais as fragmentações cartesianas.…

da língua portuguesa. São Paulo: Scipione. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. A nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto. ADMINISTRAÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO GERAL Evolução da administração: do Taylorismo ao Toyotismo. Principais escolas, teorias e fundamentos da administração de empresas. Funções das organizações e habilidades dos administradores. Tipos de organizações: ambientes empresariais e as…

palavras, o lazer e seus discursos procuravam autosustentar-se na direção de uma definição e de uma prática que se admitiam e que se queriam como verdadeiras para os usos do tempo livre. O forte viés ideológico da teoria do lazer que ocupa a cena histórica da década de 1970 forja, consequentemente, uma dada “verdade” sobre o lazer, determinando suas representações e práticas. E esta “verdade” afirmada ancorava-se, justamente, naquilo que se esperava das práticas de lazer, algo não apenas…

Association, 1994). Nesta tese optou-se por não seguir nenhuma dessas normas. A regra aqui empregada é a de indicar a data do trabalho original, sempre que for possível sua identificação. O motivo disto é facilitar a compreensão do leitor quanto à evolução histórica da teoria empregada, bem como dos conceitos ora utilizados. Assim, obras clássicas são situadas corretamente no tempo, como, por exemplo, Marx (1857), ao invés de “Marx (1982)”. Entre a norma burocrática e a clareza da…

concretização deste trabalho, e que não estão aqui referidos, muito obrigado. Índice geral Página Índice de Figuras Índice de Quadros Índice de Mapas Introdução Capitulo I 1 __ O que são Corredores Verdes? 2 1. Origem e evolução do conceito 2 2. Componentes, tipos e funções dos corredores verdes 8 2.1. Componentes de um Corredor Verde 8 2.2. Tipos e funções dos Corredores Verdes 10 3. Corredores Verdes: a que escala? 13 …

...................5 Estrutura da dissertação..................................................................................6 2 O TURISMO EM PORTUGAL..........................................................................8 2.1 2.2 2.3 Evolução do mercado.....................................................................................8 Portugal como destino turístico: alguns indicadores estatísticos....................10 Atractivos turísticos .......................................